segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Graça Bica 17 Fevereiro de 2017. Poesia da alma da poeta Graça Bica. Sinto ás tuas palavras a chorar no meu peito num silêncio que faz doer. Enquanto observo o mar calmo, cor de turquesa, é nesta pacatez que me sinto em paz,quase que chego a sentir o teu hálito a massa assada, com travo a canela,meu doce amor. Continuo a olhar o mar,as gaivotas sobrevoam ao meu redor, parecem que sentem a minha presença a fazer-lhes companhia, enquanto as nuvens seguem em direcção do poente, parecem novelos de algodão a serem empurrados por uma brisa leve. . Sinto-me bem ao pé do mar,há um mistério entre mim, e o mar, que se agiganta,sempre que estou perto dele, enquanto me recomponho,sinto uma leveza que me enlaça,da mesma forma que me sentia nos teus braços,aconchegada,e,protegida, o mar fala comigo, acoita todas as lágrimas solitárias que molham a minha alma. Talvez o nosso amor neste momento seja efêmero, como todos os poemas que declamo ao pé do mar, repousam na areia molhada,entre uma onda,e outra onda,e mais uma outra,meu amor..!!! (reservado ao direito de autor) Graça Bica. A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, óculos de sol, riscas, céu, ar livre, closeup e água

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Há dias que me sinto tão pequenina com a falta do teu amor, há dias que o silencio é rude, e,no peito uma chama arde com saudades meu amor. A minha vida caminha apoiada na alma que te venera, sempre que olho para a fotografia do quarto, com os meus olhos embebedados de lágrimas, ao ver os teus cheios de amor, a olhar para mim. Há dias,que peço a Deus que a noite desça, e,o crepúsculo da mãe natureza me ajude a respirar o ar frio da noite ébrio e,o vento raso traga o encantamento de poder visitar os teus sonhos doces amor. Depois, uma réstia de sol entra pelas cortinas, oriundo das profundezas dos meu sonhos, onde me acoitaram,e adormeceram o meu corpo,na cambraia da tua alma amor.! (reservado ao direito de autor) Graça Bica.
No sopé da serra vestida de neve, que embebedo as noites imensas, que ouço o teu falar calmo e leve, falas-me dos caminhos,e da inocência dos meus silêncios. Creio que me revés, parada no meio das brumas contida a tua espera, como um pássaro perdido dentro dum vazio de todas as letras, é, quando a minha escrita a flor da pele, toma um sentido, preenche a minha vida com sorrisos, e fantasias. E, esse pássaro que guia o meu caminho és tu,que de ti sai,e logo volta... Através das janelas do meu sonho, e, entras em mim nas fragrâncias do mar, onde te espero e, chegas num voo e compões as bonitas prosas que te escrevo, lendo cada palavra como quem suga de mim um terno beijo meu amor.! (reservado ao direito de autor) Graça Bica. A imagem pode conter: Graça Bica, a sorrir, em pé, ar livre e natureza