quinta-feira, 30 de julho de 2015

Queria
tanto, que descobrisses
o meu rosto,
com a ternura do teu olhar!

Os meus lábios, trémulos
pronunciam, o teu nome!
O coração bate,
silenciosamente...
Os pensamentos, vagueiam
multiplicando-se, em mil ilusões....
Acordam, e adormecem,
na penumbra do meu quarto!
  
Tinha, adormecido,
no silêncio da tua vida!
como, os dias.
que se agasalham, nas noites!
Adormeci cansada,
os meus olhos
gotejavam lágrimas,
que secavam na almofada
da cama...
Porque vieste meu amor,
descobrir o meu rosto ?
 Porque me deixas-te?
tanto tempo, dormente de ti ?
diz-me?
Que me segues de perto!
procuras-me, em todas as noites!
E beijas, os meus lábios.
que foram teus...
Cobres, o meu corpo,
para o acarinhar...
Segues-me no teu olhar!
sem pressas!
para eu, acompanhar
a tua sombra...

Graça Bica
 

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Caminho só.
Tão só, que parto
sem rumo! 
Nem uma orientação
alcanço, no caminho!
Doei
a minha vida,
para me encontrar...  
Procurei as tuas pegadas, n
as folhas das árvores, 
caídas no chão, quando  
se despem,
para mudarem de estação...! 
 

 Perguntei à noite
se te resguardou do frio..?
as estrelas,
se viu o teu corpo?
envolto, numa réstia de luz,  
 Chorei, lágrimas de redenção,
aclamando por ti...

 Não sei em que dia acordei,
nem meses, nem anos?
Uma das muitas noites, 
chegas-te, num sonho,
tão, devagarinho, sussurrando 
o meu nome...
Amor.!

 Graça Bica
Ao olhar o mar..
Os meus olhos
desaguam,
no azul torquesa
dás aguas do oceano.! ...
Onde fica o marco da distância ...
entre tu...!
e eu...!


Nas horas, que se fazem minhas,
dos minutos corridos,
haveria tanta coisa por dizer ...!
Tantos afetos por cumprir...
palavras ditas sem pensar...
talvez, esquecidas sem quer...
Há uma distância, enorme
que corre veloz....

Um mistério por desfiar,
corre sem eu,
poder acompanhar!
O tempo é meu,
a solidão é minha!
em nada, eu posso
mudar ....
O tempo corre ,eu o acompanho,
sossegada!!!

Graça Bica

terça-feira, 28 de julho de 2015

Às vezes para não
morrer,
regresso ati.

És o silencio mudo,
que me desperta
para regressar ati!
Vens na noite serena,
em que o sol, se vai deitar...
Preciso do céu, do sol, 
das noites, e vendavais,
para a minha alma
despertar...
O meu corpo sente,
que não mora, 
mais ao teu lado!
Mas a distância, entre o que sou,
e que não sou!
Tu, avitas, a paredes meias
com a minha vida,
silenciosa!

Graça Bica     
No lumiar da noite
os pássaros deixam
de cantar.!
 
A cor do dia, escurece,
e o coração, fica
atormentado!    
jorram de mim,
palavras,
mais palavras!
Inquietas, de silencio ;
Sinto a fuga vertiginosa
dos minutos...
Se o amor prevalecesse
era a minha  vitoria,
na plenitude dos minutes,
que fico aguada de ti...!

Nem os meses,
nem os anos.
Me dão sossego.
Ai, de mim,
mulher cansada,
que sou !!!
Depois de anos
regressa o dia!
com, os pássaros a saudar-me!
De novo mulher,
Que
foi ...

Graça Bica  

sábado, 25 de julho de 2015

Era grande,
mas, tão grande  
o meu amor!!!

A noite, não desceu,
o dia pernoitou,
na sombra da noite, 
o teu corpo, levitou 
para os meus braços...
pedi com fervor, à noite  
para cobrir o teu corpo..
do frio.

A tantos anos,
que não consigo,
desprender-me de ti!
No sono da noite,
os meus olhos, veem os teus!
Lavo o teu corpo,
com as minhas  lagrimas...
seco-o com os meus beijos...
Ando  amargurada,
triste,
O silencio pernoita em mim...
 
 
Graça Bica



 
  
Olhei para os teus olhos...

Olhei para os teus olhos
apaixonei-me,
Agasalhei-te, com o meu abraço.
Quero
levar-te ,para um lugar, onde
ninguém te roube
de mim...

Os teus olhos, são centelhas
que iluminam
a minha vida!
Para, não se perderem, na sombra
da noite!

O nosso abraço,
é, o amanhecer dos nossos
dias,
e o nosso amor,
cobre os nossos corpos...

E o teu olhar
agasalha-se em mim!!!


Graça Bica

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Antes do sol raiar,
os abraços da neblina
se desfaziam ...

 O sol, radioso cobria
o campo das papoilas ...
vermelhas!
Sossegadamente,
colhia, flores para enfeitar
as folhas do meu diário!
Retratava,

as minhas brincadeiras,
com as amigas...
Que se cruzavam,
no banco da escola,


Antes de adormecer...
escrevia, remanseando,
todo que acontecia,
Os dias, naquele tempo,
desfaziam-se, tão devagar,
as noites, eram longas ...
Sentada, numa senhorinha
no meu quarto..
comodamente ,lia e ,relia...
todas as brincadeiras,
que escrevi,
no meu diário,
de menina feliz!!!

Graça Bica.

quinta-feira, 23 de julho de 2015


Estado da alma

No dia,
em que o sol beijou,
o meu rosto!
Eu, permiti, que invadisse
o meu corpo,
e tudo, se transformou,
no átrio da minha alma!
As dores, da resseca da vida,
deixaram,
espinhos por tirar...
Invadem o meu desalento!

Perpetuam,o meu sofrimento,
os amigos, maldizentes,
que turvavam,
a minha caminhada.!

Jorrou em mim
 a euforia...
 de sorrisos constantes,
que brotam,no tempo
para os julga...!

A voz do coração,
aliviou a minha dor,
segredou, as birras,
reforçou, a meta da vida,
sem pressas...!
Elevo em mim,
a dádiva de receber,
o dom da partilha,
o jubilo da alegria,
de
caminhar...

 Graça Bica.
Caminho na sombra.

No desalinho,
da minha miragem. 

Oiço, vindo de longe,
um cântico,
de anjo a cantar,
o som ,de uma arpa
a tocar...

Resguardo.
na minha lembrança,
a dor, do meu peito,
deixo, o coração falar,
de saudades...
Do abraço, do meu corpo! 
Fraseando, baixinho,
palavras de  amor...
Nos meus afagos,
queria estar contigo...

 Com todo o meu amor...
Nos dias corridos,
cantaria alegria,
os teus  beijos...


Os teus beijos 
seriam....  
A  minha esperança,
do dia do amanhã...

E os segredos,
que comungávamos?
No nosso descansar!
ainda, falo contigo!
No carinho da minha
sombra,
no amor,
que, ainda, te guardo!
enquanto, eu,
respirar...


  Graça Bica.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Caminho sossegadamente,
Caminho contra tudo,
contra todos!

Caminho, no meu olhar
da distância,
da longitude, do teu corpo,
da  vontade
de te acompanhar!
De não segurar,
os teus passos,
é, a distância, do amor
que me deixas-te!

 Naquela triste noite de verão,
Ai...
-A vida em que fiquei!!!
As lagrimas, que derramei,
os gritos, me  abraçaram...
os braços, me confortaram,
as vozes me confundiam
o lamurio me chamava,
Quando, meu corpo cai...


   
Ainda oiço,
o meu lamento,
ainda,
não adormeceu
em mim...

Graça Bica
   
A luz
É o som,
da penumbra,
do desejo,
da ansiedade...
Dum sombrio entardecer,
de um domingo! 
Estou recolhida
no meu espaço!
 
O sóbrio entardecer
do domingo,
é uma nau,
que vagueia no rio
sem levada...
Na escuridão, da miragem,
da mentira!
Onde, elaboro os pensamentos,
sozinha,
na noite sombria,
triste entardecer,
de um domingo!

Graça Bica.
Hino, ao Amor.

No meu quarto, à
uma escrevaninha,
onde guardo todas
as cartas que recebi! 
 

Penso,
talvez, em
te escrever?
O que nunca,
soube esquecer...!
Nem faço nada, para
que isso aconteça!

As cartas, que em tempos
escreves-te.
Hoje...!
São paginas de um livro,
que formatei em
tuas mães abertas,
que, não consigo
fechar.!

As lágrimas que choro
de saudades, da alma,
no coração que dói
da tua ausência,
Amor...
Graça Bica

terça-feira, 21 de julho de 2015

Silêncio em mim!!!

Caminho lentamente,
contra tudo!
Caminho lentamente,
contra todos !

O tudo é o nada, em que eu vivo!
e todos me empurram...

 Olho e nada vejo,
procuro, e nada encontro,
quero e não consigo!
Tudo me esmaga, contra o nada !
Todos me empurram, para tudo !
Mas....
Eu caminho lentamente,
na solidão do tempo,
na companhia,
da minha jornada...
sem forças quase morta,
da vida, em que eu sou....
Empurrada ...
Graça Bica

segunda-feira, 20 de julho de 2015


             
Poema escrito 2005, as 5.30
Noite sem dormir...
Velando o teu dormir...!

São muitas, as historias,
que eu  tenho
que contar!
a minha neta!

Tantas, que contarei,
nos entardeceres...
Recordarei,
os pormenores, mais singelos,
mais acarinhados,
até, os mais esquecidos!
Toda a minha vida,
tem um mistério de amor...

Que me faz viver...
Contarei os abraços,
os beijos salgados, 
das lagrimas,
que que banhavam,
o nosso rosto!
Contarei,
até que a minha neta
diga,
Baba sei de cor,
todo o teu Amor....

Graça Bica   

domingo, 19 de julho de 2015

É tão simples!
Tão complicado!

Tão fácil!
Tão difícil!

Esquecer, os pensamentos
que sobrevoam
os meus caminhos!
Corro apressada
silenciosa...
Não me acostumei,
ao silencio,
do meu acordar...
Aos passos, que não oiço,
ao corpo, que não sinto
ao meu lado!

Graça Bica
 

   
 
Quanto, eu tenho
dificuldades,
em te compreender!
Porque?

Tu precisas, de saber falar,
saber calar,
e sobretudo
saber ouvir!
O que as palavras
não dizem,
mas, o coração as sente!
o peito treme ,
a alma chora...

Graça Bica
Olhar de mar
Neste dia corrido
da manhã!
O sol despertou ...
tarde,
as nuvens, passageiras
encobriam, e descobriam
o abraço do mar!

Do meu rosto corriam,
feitas bailarinas,
lágrimas salgadas,
de não encontrar,
o teu olhar..!.
Os dias encobertos,
deixam, um lamurio
no ar...
Um afoito, de reprensão,
de fechar às portas
a vida!
Sem uma explicação...

Graça Bica

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Prendi-me--
;Na noite da ilusão,

Prendi-me-
;Nas palavras que saírem ...
da tua boca,
lentas, cuidadas,
Prendi-me-
;Porque senti,
que os nossos corações
se entenderam!

;Prendi-me-
:Porque ainda
não me tinha encontrado!
 
Tu vinhas descalço,
pelas ruas do meu enigma,
eu, amei-te
porque vi em ti
os mistérios do amor!
Depois a noite desceu,
para me esconder de ti..!
E quando. já nenhuma chama
me reclama,
tornei-me, guardiã
de mim!
Das estrelas, da lua...
solitária, e triste...
Graça Bica

quinta-feira, 16 de julho de 2015

A noite acalente
o amor,
na almofada da cama,
no sonho, que caminho  
com a lembrança de ti!

Quero escrever uma carta,
de saudade,
que trago, guardada no peito!

 No choro, da alcofa, 
nas paredes do quarto...
No cheiro dos lençóis,
na manta, que agasalhou
os nossos corpos...  
 
Olhos fechados, 
impulsivos, de amar...
Tanta!
mas tanta coisa,
ficou por dizer...
 

Preciso da tua luz, 
para iluminar a vida,
projetar sorriso, nos
lábios,
iluminar o olhar,
ainda, perdido!
 
Graça Bica.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 



  • Poesia da alma

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quarta-feira, 15 de julho de 2015

Aquele adeus...

Foi o adeus,
mais amargo,
que me acompanhou!
 
Nos anos inquietos,
da solidão!
Distintamente,
mais violentos,
e mais exaustos,
como a rua,
que parecia, mais curta...

E curvas apertardes
difíceis, de desfazer,
janelas estritas,
em aprovação, de respirar,
a porta trancou!!!
Não mais deixou
entrar, o fim da tarde, 
mais soluçante,
e a noite cresceu...
Fiquei prisioneira
naquele adeus...

Graça Bica
Quero sentir-te...
Nas lágrimas que choro,
sem poder,
no coração que dói
e que não sinto! ...

 Nos fumos de desejo
que não tenho!

Quero Amor sentir-te...
No corpo que tens
sem saberes,
Num lago profundo
do amor...
Quero sentir,
os beijos, perdidos,
as palavras, que me dizias,
nas madrugada,
que o sono, não me acordou....
Quero sentir, as tuas mãos
tocando em mim...

Graça Bica

terça-feira, 14 de julho de 2015

Ainda recordas meu amor ?
o nome,
que demos aquela praia?

Em que  caminhávamos
de mãos dadas,
antes da alvorada!
e os nossos, abraços baloiçavam,
e os nossos beijos,
se alongavam nos minutos!
E os nossos corpos, se prendiam
no tempo....

É essa amor!
A praia das algas!
Foi a raiz, da nossa felicidade,
que batizamos ,com os nossos
poemas...
Que  relíamos em voz alta,
porque a solidão remava a nosso favor...
Sempre, que os nossos olhos,
se encantavam,
com sorrisos, alegres,
divertidos,
pactuamos, com o mesmo refrão.
tu, eu,
amor !
Na praia das algas...

Graça Bica

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Quando sonho nos minutos,
o meu corpo regressa ati...

Ao longe, não se ouvia
uma guitarra, ...
nem se ouviam sorrisos,
no horizonte;
pintado de fogo,
permanece no sonho...
haviam, giestas no monte,
espaçadamente,
o canto da cigarra
persistente, cuidava o sonho,
não deixava, o brilho do sol
despertar em mim!
Resguardo, a imagem,
do sonho que fica!!!
uma visão, distante, pardacenta,
por toda a ausência de nós...
repartida...
que aperta, o coração,
a cada estante...
só a ilusão, pode, manter-me viva!!!

 
Graça Bica
Errando
pela praia deserta,
encontro-me;
-sei, que posso olhar
sem receios, ...
a falésia, a areia,
e o gemido do mar...
sou aquela, que te ouve!
Olho em volta.

Aquela paz...
Que sempre, me pertenceu!
Outrora, corria descalça,
e tu, apareceste,
na imensa vastidão,
parecendo, um busto,
de braços logos,
e me abraçou!
Agasalhaste o meu peito,
fizeste de mim mulher!
pertences-me...!!!
Respiro, a cadencia do mar...

Graça Bica
Poema premiado, na antologia
Mar,a Tona.
As cores do mar
Faina Do Pescador.
...
O sol desceu sob o mar,
a água cor de turquesa
beija o extenso areal,
as gaivotas grunhem famintas,
picando, nas algas molhadas,
pondo a descoberto as conchas,
e beijinhos de amor...
O vento norte sopra enfurecido,
os pescadores, aguardam a calmaria
para pescar!
O abraço entrelaçou na tarde,
acalentou os pescadores,para a faina...
Enquanto os filhos
brincam na orla do mar...
As mulheres com o seu lamurio
lançam as preces ao céu,
para acalmar o mar...
Avistam os seus homens,
os barcos, baloiçam cheios de pesca!
os risos dos filhos,
as mulheres de mãos erguidas,
agradecem as preces ouvidas,
a Virgem dos navegantes,
do regresso ao lar,
assim é a vida no Mar!
Graça Bica.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Caminho, lentamente
contra mim!
caminho,
 numa incerteza,
que a vida presenteou!

Caminho, num alvorecer constante,
onde se alongam as feridas,
das mentiras reais...
queria acreditar,
das promessas
por cumprir!!!

Dum sonho que sonhei
imaginado...
que o amor é partilha ;
que a jornada é partilha;
que os vícios, pudessem,
ser vencidos...

Que o grito, de alerta,
pode-se ser ouvido...
que não houvesse
esquecimento,
jamais!!!

Que a outra metade,
de quem ama...
se destrói lentamente,
acredita nas palavras...
mesmo sem as compreender
acreditei!!!!

Acredito no sonho
acredito em mim
!!!
acredito em viver,
sem incertezas,
sem, mutilar a alma...

Queria acreditar num amor
como o meu,
queria, que fizesse
um esforço,
por mim..!!!

Como eu faço por ti.!
depois de tanto  escrever
só tu terás...
uma palavra a dizer...
Só tu ....


Graça Bica .

  
Falo de ti.                                                Poema escrito.! 2000 24/10.
Falo tanto de ti!

Que acredito
que a escuridão
amordaçam os meus olhos! 
E os meus ouvidos,
não ouvem, a tua voz!
E o teu amor se escode,
as tuas palavras,
se refugiem...
De um corpo que foge
para não sei onde!
Eu me escondo,
e não sei o porquê ?
O teu  grito se  propaga,
e se esguia,
 talvez pelas,
sombras do nevoeiro...
ou dum corpo despedido,
de saudades...
Do calor dos beijos
meus, e dos filhos....

Graça Bica



Graça Bica.

quarta-feira, 1 de julho de 2015


Não sei cantar,
na distância!

Por entre,
uma chuva,
que refresca
a minha mente,

E as nuvens,
de algodão doce,
aparecem
e abraçam
o peito suado.

Rasgo a pagina,
não resulta1 
O amor
procura-te
na solidão.
 
Na neblina
que te escode
de mim!
E respiramos
maresia...

Graça Bica.  
Alerta   1/07/2015...!

Cada frase que construo
é uma arma,
impaciente na noite.

É um grito de alerta,
um delírio, na raiz da escuridão
onde, apressadamente
ouço, um apelo falando de ti...

Entro vagarosamente
no teus sentimentos,
sinto, a tristeza,
vagueado em tu redor...
que te faz sofrer!

Nesta manhã,
disfarçada...
de um sentimento
forte!
almejo estar ao teu lado ....

Não quero!!!
Que a  tristeza,
more dentro de ti...
quero ver os teus olhos,
sorriem para mim!

Graça Bica