quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Sempre que passo
naquela rua estreita
sem nome!
Para os lados da igreja.
Oiço, um violoncelo chorar...
Num acordo breve,
lento, e sentido!
Fico sem saber o que
pensar...

Tenho ideias, fantasias,
que me põem a chorar...
A calçada, fria escorregadia,
nem o sol consegue entrar,
nem os pássaros, povoem
aquela travessia ...

Verdade porém
aquele violoncelo
em leia-me,e faz-me
chorar ....
(reservado ao direito de autor)
Graça Bica.@  
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