domingo, 22 de janeiro de 2017

Amei-te, amei-te.!
Estive tão perto de ti
amor,
que um grito sai com dor, 
uma saudade que trago
aprisionada no peito
 como uma garra.
Quero confessar as
 minhas sombras,
 com as mãos vazias
de promessas.
Não sei te perdi?
ou encontrei...
Nos dias correntes o
peito sufoca a
dor constante,
do desalento.dos
dias vaiados de.sim e não....
 Amei-te tanto, mas tanto!
O peito chora, a cada hora,
o rio corre feito levada,
por socalcos que desbrava,
a noite cai cançada...
De duvida constante,
num desengano
feito mistério que
arde num fogo,
desgovernado,
 O violino ao longe soa
 um desalento,sem jeito.
Amei-te tanto....
estive tão perto...
(reservado ao direito de autor)
Graça Bica.@.

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