Por vezes os dias parecem-me estranhos,
tenho guardado na minha memória está história!
tenho guardado na minha memória está história!
Que me assola, prometi que nunca haveria de contar este segredo, guardei-o;
durante estes últimos vinte e poucos anos, e muitas vezes penso nele ,sem nunca contar a ninguém ,nem os filhos, e muito menos as netas.
Guardeio para mim,para nós, que o vivemos; talvez meu amor, tivesse, eu, medo de estragar a doce lembrança desses que foram tão nossos, e longínquos dias..._ medo de mover essa fina camada de pó, onde repousa apenas e só para mim adormecido!
A memória dos nossos dias felizes ...
Sempre que me sento para escrever,reparo,mas sem nenhuma estranheza, que eu, não preciso de inventar nada, lembro-me de tudo .exactamente,cada sorriso,cada amuo,cada recompensa .
As vezes quando olho para trás, através dos anos,porque foi
a tantos anos, que eu, me sentia tão jovem, indiferente a própria ideia da morte...
Nada, nem mesmo essa terrível e avassaladora me tiravam o sorriso, nem povoavam a minha mente.
Se eu era jovem, tu, aos meus olhos eras a própria juventude, eras, um expoente de sabedoria, de amor, afectos, até tinhas o dom de adivinhar as minhas vontades...
Hoje és a fonte da minha escrita...
O debulhar das palavras
a minha saudade...
AMOR.
(reservado ao direito do autor)
Graça Bica.@.
durante estes últimos vinte e poucos anos, e muitas vezes penso nele ,sem nunca contar a ninguém ,nem os filhos, e muito menos as netas.
Guardeio para mim,para nós, que o vivemos; talvez meu amor, tivesse, eu, medo de estragar a doce lembrança desses que foram tão nossos, e longínquos dias..._ medo de mover essa fina camada de pó, onde repousa apenas e só para mim adormecido!
A memória dos nossos dias felizes ...
Sempre que me sento para escrever,reparo,mas sem nenhuma estranheza, que eu, não preciso de inventar nada, lembro-me de tudo .exactamente,cada sorriso,cada amuo,cada recompensa .
As vezes quando olho para trás, através dos anos,porque foi
a tantos anos, que eu, me sentia tão jovem, indiferente a própria ideia da morte...
Nada, nem mesmo essa terrível e avassaladora me tiravam o sorriso, nem povoavam a minha mente.
Se eu era jovem, tu, aos meus olhos eras a própria juventude, eras, um expoente de sabedoria, de amor, afectos, até tinhas o dom de adivinhar as minhas vontades...
Hoje és a fonte da minha escrita...
O debulhar das palavras
a minha saudade...
AMOR.
(reservado ao direito do autor)
Graça Bica.@.
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