Cruzo aquela a rua,
sem nome,
estreita e sombria.
sem nome,
estreita e sombria.
Com casas magras,
pequenas e pálidas,
ao cimo da rua avisto a montanha,
que se ergue frondosa
no horizonte,
avisto a lagoa,
com patos bravos,e canaviais.
pequenas e pálidas,
ao cimo da rua avisto a montanha,
que se ergue frondosa
no horizonte,
avisto a lagoa,
com patos bravos,e canaviais.
O por do sol reflecte
nas aguas,
tom avermelhado,
e rasgos de ouro denso,
as estrelas ainda encobertas,
iram brilhar no firmamento
com as cores da dança.
nas aguas,
tom avermelhado,
e rasgos de ouro denso,
as estrelas ainda encobertas,
iram brilhar no firmamento
com as cores da dança.
Relembro as noites de verão,
na montanha,
o som dos mochos,dos corvos
das aves de rapina,
esvoaçarem de ramo em ramo,
de vez em quando,
ouvem-se os cascos das cabras
dos javalis ,dos bodes,
rompendo pelo trilho.!
na montanha,
o som dos mochos,dos corvos
das aves de rapina,
esvoaçarem de ramo em ramo,
de vez em quando,
ouvem-se os cascos das cabras
dos javalis ,dos bodes,
rompendo pelo trilho.!
Todos os anos volto,
mas pouco importa,
é sempre hoje, amanhã,
pela primeira vez.!
mas pouco importa,
é sempre hoje, amanhã,
pela primeira vez.!
Ali, estivesse a montanha,
o céu azul,a névoa,
a se esgueirar,
sobre o lago e canaviais...
Graça Bica.
(reservado ao direito de autor)
o céu azul,a névoa,
a se esgueirar,
sobre o lago e canaviais...
Graça Bica.
(reservado ao direito de autor)
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