Dia 7 Agosto 2013. 20h.
A minha poesia são palavras que nunca acabam
nascem de todos os nossos momentos, que eu
era tua e, tu o meu amor.
Como todos que se amam e sofrem em siléncio
balbuciam sem palavras, só com a alma...
Como botões de rosas a florir de seguida desfolham-se aos meus pés como carícias.
Bendita sejam as horas que visita a minha
memória quando me sinto só.
Livre pensamento que te segue por lugares
distantes, perto, ou próximo, onde a tua alma
espraia nos meus olhos e as palavras se refugiam
no teu nosso amor.!!
(reservado ao direito de autor)
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