Caminho por montes agrestes,
o silêncio toca em mim,
os meus lábios abrem-se de
devagarinho,
acompanho a sinistra melodia,
as estrelas guiam o caminho
os braços longos da noite.,
pernoitam, nas asas dos corvos...
Caminho incessantemente
a procura, da chama dos teus olhos!
Caminho per incertos instantes
procuro...e procuro...
Um relógio que deixas-te parado no tempo.
Sou ausência vestida de negro,
na torrente dos sonhos,
havidos,e confusos, da noite agreste.!
Quero encontrar o relógio, para mudar
vida.
Os meus dias continuam...
No mesmo barco perdido e sem leme.
corroído a tanto tempo, parado na solidão.
(ao abrigo do código do direito de autor)
Graça Bica
o silêncio toca em mim,
os meus lábios abrem-se de
devagarinho,
acompanho a sinistra melodia,
as estrelas guiam o caminho
os braços longos da noite.,
pernoitam, nas asas dos corvos...
Caminho incessantemente
a procura, da chama dos teus olhos!
Caminho per incertos instantes
procuro...e procuro...
Um relógio que deixas-te parado no tempo.
Sou ausência vestida de negro,
na torrente dos sonhos,
havidos,e confusos, da noite agreste.!
Quero encontrar o relógio, para mudar
vida.
Os meus dias continuam...
No mesmo barco perdido e sem leme.
corroído a tanto tempo, parado na solidão.
(ao abrigo do código do direito de autor)
Graça Bica
Sem comentários:
Enviar um comentário