quinta-feira, 20 de abril de 2017



Estes passos esgotados,
este rosto disfarçado,
este peito corroído,
este corpo sufocado,
foram flores na minha
vida.

Jardim na minha alma,
espadas de silêncio,
quebram a quietude,
na minha solidão. .

A imagem doutrora,
dum corpo delineado,
de pele rejuvenescida,
o peito fazendo furor,
ao tempo.

Amor vou soluçando,
numa prece comovida,
da saudade que ficou,
e uma lágrima derramei
na face despida.
(RESERVADO AO DIREITO DA AUTORA)

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