Na ribeira dos meus dias,
onde mergulho as tristezas,
nascem as minhas poesias
com certezas, e incertezas.
.
Vão ao sabor da corrente
até ao mar indefesas.
vão as minhas musas vazias,
na ribeira dos meus dias.
Passam as horas ,sombrias
onde tudo é confuso,
filosofia ,e manias,
e as águas vão passando.
Vão com elas as minhas mágoas,
e, eu na margem vou ficando,
no tempo,e vou meditando
na ribeira dos meus dias.!
(reservado o direito da autora)
Graça Bica.@.
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