Ai amor se soubesses...!
Se tu soubesses, que agulheta
do tempo parou..!!!.
Fiquei no mesmo lugar,
adormecida no passado.
Chamo por ti,
no clarão silencioso da noite,
e na tristeza choro baixinho,
na madrugada a voz duma lágrima,
canta o fado de uma vida...
Meu amor...
ouvirás um violino a cantar,
para não chorares da minha saudade.
É para ti que escrevo,
mas torna-se tão difícil,compreender
está poesia..!.
A alma chora,na voz da solidão,
Se tu soubesses amor,
que falo com as estrelas,e
o céu sente a minha ausência.!.
Ouvirás a chuva na sua dança,
e as letras que escrevo,
andam a deriva no tempo,
e ,a lua dança na folha de papel
branco, procurando-te..!...
Todos os dias, a alma canta ao vento,
o que sente do lamento...
Graça Bica.
(reservado ao direito da autora)
do tempo parou..!!!.
Fiquei no mesmo lugar,
adormecida no passado.
adormecida no passado.
Chamo por ti,
no clarão silencioso da noite,
e na tristeza choro baixinho,
na madrugada a voz duma lágrima,
canta o fado de uma vida...
no clarão silencioso da noite,
e na tristeza choro baixinho,
na madrugada a voz duma lágrima,
canta o fado de uma vida...
Meu amor...
ouvirás um violino a cantar,
para não chorares da minha saudade.
É para ti que escrevo,
mas torna-se tão difícil,compreender
está poesia..!.
ouvirás um violino a cantar,
para não chorares da minha saudade.
É para ti que escrevo,
mas torna-se tão difícil,compreender
está poesia..!.
A alma chora,na voz da solidão,
Se tu soubesses amor,
que falo com as estrelas,e
o céu sente a minha ausência.!.
Se tu soubesses amor,
que falo com as estrelas,e
o céu sente a minha ausência.!.
Ouvirás a chuva na sua dança,
e as letras que escrevo,
andam a deriva no tempo,
e ,a lua dança na folha de papel
branco, procurando-te..!...
e as letras que escrevo,
andam a deriva no tempo,
e ,a lua dança na folha de papel
branco, procurando-te..!...
Todos os dias, a alma canta ao vento,
o que sente do lamento...
Graça Bica.
(reservado ao direito da autora)
o que sente do lamento...
Graça Bica.
(reservado ao direito da autora)
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