sábado, 18 de agosto de 2018

Eu amor... Daria a minha alma paciente, por um afagar dos teus braços, aqueles braços que me prendiam pelas alvoradas do nosso acordar, mesmo por breves instantes,eu poderia saborear aqueles beijos, que pausadamente recolhiam nós meus lábios. silenciando o tanto que nós amamos... O tempo emudeceu, correram meses e anos, e décadas, e minha boca guardou o teu hálito... Quando a noite desce, viajo pelos insondáveis mistérios, esvoaçando delicadamente, tocando no teu corpo de alvorada demoradamente, ao acordar,o cheiro dos li-rios do campo amornam-me suavemente, Amor. (reservado ao direito de autor)

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