terça-feira, 8 de outubro de 2019

Os sonhos às promessas,às dádivas morreram abraçadas na alma que às venera.! Os cheiros povoam pela casa e cómodos, o relógio da sala toca de quarto,em quarto de hora, para me recordar de ti, os sofás deleitam o sono das horas mortas antes do telejornal. A mesa da sala continua aprumada com a toalha de linho arrematada com ponto de cruz, os candelabros queimaram as ultimas velas à muito, a,floreira de cristal com as pegas em prata,jaz sem flores. Nós porta retratos estão fotografados os nossos momentos, vida, amor,felicidade... A gravata cor de açafrão, pronome de bom gosto,e aprumo respira envaidecida,com o nó aprumado,e com o cheiro do teu perfume essência verde cipreste, matizado com a cor dos teus olhos, no porta fatos junto da janela as, calças cor de caqui e os sapatos mel escuro, sombreiam no chão. A noite caminha sozinha pela casa,acompanho os passo amortecidos pelos teus chinelos de quarto que eu ainda os uso. O relógio de bolso dou-lhe corda diariamente. Todos os momentos que foram nossos,ficaram selados na vereda da minha alma. As recordações dançam momentaneamente sempre que penso em te escrevo cartas de amor. Meu amor, terna é a minha saudade,e tão terno é este amor que rega a minha vida so,de pensar em ti.!!! (reservado ao direito de autor) Graça Bica. A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e closeup

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