terça-feira, 5 de novembro de 2019

Amor meu,se tu soubesses. Se tu soubesses meu amado, que agulheta do tempo parou deixando-me adormecida no passado, um clarão imergiu cantando baixinho, na voz rouca da madrugada, numa lágrima o fado da minha vida. Meu amor quando ouvires um violino a cantar, não chores, é, a minha saudade à rezar às estrelas, uma doce oração. É para ti que eu escrevo os poemas mais amantes, que a morte não consegue separar, por isso torna-se difícil de compreender a minha poesia, só, quem sentiu a chuva na sua dança, ou ouviu duas almas a chorar. (reservado ao direito da autora) Graça Bica.

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