segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Poesia da alma da poeta Graça Bica. 8 de Dezembro 2016. Sinto ás tuas palavras a chorar no meu peito, num silencio que faz doer amor. Observo o mar cor de torquesa manso, as gaivotas a dançar num ritmo do acasalamento. . Continuo a olhar o mar... Tranquilo,seguro,e no meu peito desaguam suspiros,frases num doce embalo,e,quase que chego a sentir o teu hálito a maça doce amor. A muito tempo que não sentia este doce embalo, esta leveza e esta paz, que me abraça cuidadosamente no meu corpo frágil de mulher. Deixo-me ficar a olhar o mar, a sentir a brisa do vento serpenteando no meu corpo,enquanto os meus olhos repousam na imensa distancia. O mar chama por mim... As ondas desfazem-se leves,sussurrando espirros salgados pela orla da praia. há um longo mistério entre mim e o mar, que se agiganta... O nosso amor é efêmero, os poemas que leio ao fim da tarde na praia repousam na areia molhada em silencio, entre o mar ,e eu,e tu meu amor.!!! (reservado ao direito de autor) Graça Bica. A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, óculos de sol, riscas, céu, oceano, ar livre e água

Sem comentários: