
este rosto disfarçado,
este peito corroído,
este corpo sufocado,
foram
as flores do meu ventre.
O jardim da minha alma,
espadas de silêncio,
quebram, a quietude,
da minha solidão!
Sozinha eu sustento.
A imagem doutrora,
com um corpo delineado,
a pele rejuvenescida,
o meu peito fazendo furor,
ao tempo!
Amor vai soluçando,
na prece comovida,
desta saudade que ficou,
e, uma lágrima correu,
na minha face,
despida.
Graça Bica
espadas de silêncio,
quebram, a quietude,
da minha solidão!
Sozinha eu sustento.
A imagem doutrora,
com um corpo delineado,
a pele rejuvenescida,
o meu peito fazendo furor,
ao tempo!
Amor vai soluçando,
na prece comovida,
desta saudade que ficou,
e, uma lágrima correu,
na minha face,
despida.
Graça Bica
O teu amor abraça
a minha vida,
acarinha a minha alma...
Oxigena os meus pulmões,
e, seduz o meu olhar!
... Ver mais
a minha vida,
acarinha a minha alma...
Oxigena os meus pulmões,
e, seduz o meu olhar!
... Ver mais
As horas que se fazem
minhas!
São preludio do meu dia...
São momentos de
me encontrar...
... Ver mais
minhas!
São preludio do meu dia...
São momentos de
me encontrar...
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- Poesia da alma, Gracinda Silva, Maria Manuela, João Fonseca e outras 21 pessoas curtiram isso.
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