quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Sempre que passo
naquela rua estreita
sem nome!

Para os lados da igreja.
Oiço, um violoncelo chorar...
Num acordo breve,
lento, e sentido!
Fico sem saber o que
pensar...
Tenho ideias, fantasias,
que me põem a chorar...
A calçada, fria escorregadia,
nem o sol consegue entrar,
nem os pássaros, povoem
aquela travessia ...

 Verdade porém
aquele violoncelo
em leia-me,e faz-me
chorar ....
Graça Bica

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