quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Sou poeta das palavras,
que saem, em relâmpago
entre, o sentir e o pensar. ...
São resguardos que
se esconderam
dentro de mim...


Por vezes respiro,
o desejo oprimido,
o grito silencioso,
as minhas mãos,
começam a escrever...
Silêncios, gritos, vida, amargura,
lágrimas sentenciadas
dentro de mim.
São diluídas em tudo
que transcrevo,
é meu!

Eu, sou a dona da minha vida!

transformei os gritos,
em poemas,
como se fossem,
pequenos bocados da tua vida,
de silêncio,
dum fogo abafado
pela dor!
Serás para sempre,
a maior de todas as minhas
ilusões...

Escrever para Ti.
A vida para mim é
uma janela aberta
vejo o teu rosto,e
respiro no teu olhar
És e continuas,
o maior dos meus segredos...
 
Graça Bica 
 

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