sábado, 14 de maio de 2016



Numa tarde como a
de hoje,
as palavras jorram da mente
silenciosamente,
sentindo o sol beijar o rosto 
sem permissão...
As palavras gotejam
bruscamente do peito.
Fez-se silêncio
A alma recolheu
o teu beijo dado,
sem poder...
numa simples brincadeira
dizes tu?
Ou seriam duas marionetas
comandadas
no despique,sem freio!
com publico assistir...
Para ver quem beija melhor.
Sentencias-te que nessa hora,
ninguém existia na
tua vida,
nem um pensamento
te fez redimir...

Vou deixar
as palavras dos poetas
anularem
o imaginário...
enquanto,
Deixo-me embalar numa teia,
e recolher-me na nostalgia...
GRAÇA BICA.

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