e, noites por dormir!

Os rios corriam da montanha,
cantavam de pedra,
em, pedra,
para desaguar no mar...
As ondas de mansinho
quebravam-se no areal...
o meu corpo cansado,
esperava o render
dos teus braços,
envolto ao meu corpo,
vestido de cambraia
cor marfim...
As lágrimas desciam
aos meus olhos,
banhando, o rosto marcado
de silêncio
entre soluços,
e,o tempo da maré vazar...
Havia uma imensa distância,
que fustigava a alma...
Não, sei às horas
que a maré vaza!!!
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