No entardecer.
Do meu silêncio.

Sentei numa duna da praia,
o sargaço inunda o pulmão,
do meu respirar...
As gaivotas distraídas,
perturbam, o meu silêncio,
enquanto, recordava
o quadro da
minha vida!
Dos sulcos deixado no peito,
a mercê do tempo,
enraizados, a décadas,
soluçando nos anos!
Abordavam-se as gaivotas,
salpicando o sargaço, para se
alimentar.
O mar estava calma, a
ondulação espirrava.
abraçando o extenso areal,
Os meses e os dias ,eram
pequenos!
Desabafando a magoa,
chorando, e rindo....
Alinhavado, no descrever
das minhas lembranças,
no meu peito,
era uma mulher
triste!
De perfil,
já olhos brilhavam, a cada
momento,
que recordava, os dias do
amanhã...!
Do meu silêncio.

Sentei numa duna da praia,
o sargaço inunda o pulmão,
do meu respirar...
As gaivotas distraídas,
perturbam, o meu silêncio,
enquanto, recordava
o quadro da
minha vida!
Dos sulcos deixado no peito,
a mercê do tempo,
enraizados, a décadas,
soluçando nos anos!
Abordavam-se as gaivotas,
salpicando o sargaço, para se
alimentar.
O mar estava calma, a
ondulação espirrava.
abraçando o extenso areal,
Os meses e os dias ,eram
pequenos!
Desabafando a magoa,
chorando, e rindo....
Alinhavado, no descrever
das minhas lembranças,
no meu peito,
era uma mulher
triste!
De perfil,
já olhos brilhavam, a cada
momento,
que recordava, os dias do
amanhã...!
Graça Bica.
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