quarta-feira, 22 de julho de 2015

Hino, ao Amor.

No meu quarto, à
uma escrevaninha,
onde guardo todas
as cartas que recebi! 
 

Penso,
talvez, em
te escrever?
O que nunca,
soube esquecer...!
Nem faço nada, para
que isso aconteça!

As cartas, que em tempos
escreves-te.
Hoje...!
São paginas de um livro,
que formatei em
tuas mães abertas,
que, não consigo
fechar.!

As lágrimas que choro
de saudades, da alma,
no coração que dói
da tua ausência,
Amor...
Graça Bica

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