terça-feira, 28 de julho de 2015

Às vezes para não
morrer,
regresso ati.

És o silencio mudo,
que me desperta
para regressar ati!
Vens na noite serena,
em que o sol, se vai deitar...
Preciso do céu, do sol, 
das noites, e vendavais,
para a minha alma
despertar...
O meu corpo sente,
que não mora, 
mais ao teu lado!
Mas a distância, entre o que sou,
e que não sou!
Tu, avitas, a paredes meias
com a minha vida,
silenciosa!

Graça Bica     

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