quarta-feira, 29 de julho de 2015

Caminho só.
Tão só, que parto
sem rumo! 
Nem uma orientação
alcanço, no caminho!
Doei
a minha vida,
para me encontrar...  
Procurei as tuas pegadas, n
as folhas das árvores, 
caídas no chão, quando  
se despem,
para mudarem de estação...! 
 

 Perguntei à noite
se te resguardou do frio..?
as estrelas,
se viu o teu corpo?
envolto, numa réstia de luz,  
 Chorei, lágrimas de redenção,
aclamando por ti...

 Não sei em que dia acordei,
nem meses, nem anos?
Uma das muitas noites, 
chegas-te, num sonho,
tão, devagarinho, sussurrando 
o meu nome...
Amor.!

 Graça Bica

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