Deito-me num sonho
dentro da manhã,
translúcida como a jorrada,
de uma levada,
lentamente chega a alvorada
vinda do sol,
descendo num arco íris
a contornar o meu rosto,
suspenso no teu abraço,
que me inunda de beijos
e afagos contidos,
me pede clemência,
é hora da tua chegada,
com o teu perfil perfeito,
perdido algures no imaginário
instalo-me no sonho do horizonte
me lambes o rosto o ventre mamilos adormecidos,
rumores que se apagam is-guiam,
me fazem perder os sentidos,
de um oásis só nosso.
Feito de fios de seda
que se vão juntando,
esculpindo os nossos corpos ,
num só abençoados.
(reservado ao direito de autor)
Graça Bica.
dentro da manhã,
translúcida como a jorrada,
de uma levada,
lentamente chega a alvorada
vinda do sol,
descendo num arco íris
a contornar o meu rosto,
suspenso no teu abraço,
que me inunda de beijos
e afagos contidos,
me pede clemência,
é hora da tua chegada,
com o teu perfil perfeito,
perdido algures no imaginário
instalo-me no sonho do horizonte
me lambes o rosto o ventre mamilos adormecidos,
rumores que se apagam is-guiam,
me fazem perder os sentidos,
de um oásis só nosso.
Feito de fios de seda
que se vão juntando,
esculpindo os nossos corpos ,
num só abençoados.
(reservado ao direito de autor)
Graça Bica.
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