terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Hoje escrevo como as aves que redigem o seu voo sem papel nem caneta, apenas escrevo com a luz da minha saudade. Como fico pequenina quando escrevo para ti! A tua ausência deixa-me nesta inercia,e sem acesso a mim,. por vezes desconheço-me caminho,caminho, e nunca chego a lado nenhum. Sou apenas mulher na tua ausência Na tua ausência, sou um nome que o tempo esqueceu, e mirrou em meu redor. Se me chamasses escutar te-ia, iria renascer como uma nascente pujada com vida, afogada em amor.! Assim morro afogada pela minha própria sede, imersa nestas palavras que te escrevo, de peito vazio sem ti. Como a alma que vagueia com pressa de poisar.. (reservado ao direito do autor) Graça Bica.@.

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