Às vezes para não morrer regresso ati..
És o siléncio que nenhum relógio ade
despertar...
Preciso do teu céu, do teu corpo de sol,
da tua vida feita de noites de vendavais,
do teu braço seguro, que ninguém é
capaz de o igualar...
Minha alma parte para o exilo extasiada
e nua, perdida sem rumo...
Mesmo que ao teu lado já não more,
é nessa distância entre o que sou, e o que
não sou,que habitas paredes meia com
a minha alma.
Às vezes para não morrer regresso ati
tantas e tantas vezes meu Amor.!
(reservado ao direito de autor)
Graça Bica.
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