O MAR é uma das metades da minha ALMA, impetuosa e súbita, às vezes DOCE e CALMA.
domingo, 19 de julho de 2015
Olhar de mar
Neste dia corrido
da manhã!
O sol despertou ...
tarde,
as nuvens, passageiras
encobriam, e descobriam
o abraço do mar!

da manhã!
O sol despertou ...
tarde,
as nuvens, passageiras
encobriam, e descobriam
o abraço do mar!
Do meu rosto corriam,
feitas bailarinas,
lágrimas salgadas,
de não encontrar,
o teu olhar..!.
Os dias encobertos,
deixam, um lamurio
no ar...
Um afoito, de reprensão,
de fechar às portas
a vida!
Sem uma explicação...
Graça Bica
feitas bailarinas,
lágrimas salgadas,
de não encontrar,
o teu olhar..!.
Os dias encobertos,
deixam, um lamurio
no ar...
Um afoito, de reprensão,
de fechar às portas
a vida!
Sem uma explicação...
Graça Bica
sexta-feira, 17 de julho de 2015
Prendi-me--
;Na noite da ilusão,
Prendi-me-
;Nas palavras que saírem ...
da tua boca,
lentas, cuidadas,
Prendi-me-
;Porque senti,
que os nossos corações
se entenderam!
;Na noite da ilusão,

;Nas palavras que saírem ...
da tua boca,
lentas, cuidadas,
Prendi-me-
;Porque senti,
que os nossos corações
se entenderam!
;Prendi-me-
:Porque ainda
não me tinha encontrado!
Tu vinhas descalço,
pelas ruas do meu enigma,
eu, amei-te
porque vi em ti
os mistérios do amor!
Depois a noite desceu,
para me esconder de ti..!
E quando. já nenhuma chama
me reclama,
tornei-me, guardiã
de mim!
Das estrelas, da lua...
solitária, e triste...
Graça Bica
:Porque ainda
não me tinha encontrado!
Tu vinhas descalço,
pelas ruas do meu enigma,
eu, amei-te
porque vi em ti
os mistérios do amor!
Depois a noite desceu,
para me esconder de ti..!
E quando. já nenhuma chama
me reclama,
tornei-me, guardiã
de mim!
Das estrelas, da lua...
solitária, e triste...
Graça Bica
quinta-feira, 16 de julho de 2015
A noite acalente
com a lembrança de ti!
Quero escrever uma carta,
de saudade,
Quero escrever uma carta,
de saudade,
que trago, guardada no peito!
No choro, da alcofa,
No choro, da alcofa,
nas paredes do quarto...
No cheiro dos lençóis,
na manta, que agasalhou
na manta, que agasalhou
os nossos corpos...
Olhos fechados,
impulsivos, de amar...
Tanta!
mas tanta coisa,
ficou por dizer...
Preciso da tua luz,
Preciso da tua luz,
para iluminar a vida,
projetar sorriso, nos
lábios,
projetar sorriso, nos
lábios,
iluminar o olhar,
ainda, perdido!
Graça Bica.
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quarta-feira, 15 de julho de 2015
Aquele adeus...
Foi o adeus,
mais amargo,
que me acompanhou!
Nos anos inquietos,
da solidão!
Distintamente,
mais violentos,
e mais exaustos,
como a rua,
que parecia, mais curta...
E curvas apertardes
difíceis, de desfazer,
janelas estritas,
em aprovação, de respirar,
a porta trancou!!!
Não mais deixou
entrar, o fim da tarde,
mais soluçante,
e a noite cresceu...
Fiquei prisioneira
naquele adeus...
Graça Bica
Foi o adeus,
mais amargo,

Nos anos inquietos,
da solidão!
Distintamente,
mais violentos,
e mais exaustos,
como a rua,
que parecia, mais curta...
E curvas apertardes
difíceis, de desfazer,
janelas estritas,
em aprovação, de respirar,
a porta trancou!!!
Não mais deixou
entrar, o fim da tarde,
mais soluçante,
e a noite cresceu...
Fiquei prisioneira
naquele adeus...
Graça Bica

Nas lágrimas que choro,
sem poder,
no coração que dói
e que não sinto! ...
Nos fumos de desejo
que não tenho!
Quero Amor sentir-te...
No corpo que tens
sem saberes,
Num lago profundo
do amor...
Quero sentir,
os beijos, perdidos,
as palavras, que me dizias,
nas madrugada,
que o sono, não me acordou....
Quero sentir, as tuas mãos
tocando em mim...
Graça Bica
No corpo que tens
sem saberes,
Num lago profundo
do amor...
Quero sentir,
os beijos, perdidos,
as palavras, que me dizias,
nas madrugada,
que o sono, não me acordou....
Quero sentir, as tuas mãos
tocando em mim...
Graça Bica
terça-feira, 14 de julho de 2015
Ainda recordas meu amor ?
o nome,
que demos aquela praia?
Em que caminhávamos
de mãos dadas,
antes da alvorada!
e os nossos, abraços baloiçavam,
e os nossos beijos,
se alongavam nos minutos!
E os nossos corpos, se prendiam
no tempo....
É essa amor!
A praia das algas!
Foi a raiz, da nossa felicidade,
que batizamos ,com os nossos
poemas...
Que relíamos em voz alta,
porque a solidão remava a nosso favor...
Sempre, que os nossos olhos,
se encantavam,
com sorrisos, alegres,
divertidos,
pactuamos, com o mesmo refrão.
tu, eu,
amor !
Na praia das algas...
Graça Bica
o nome,
que demos aquela praia?
Em que caminhávamos
de mãos dadas,
antes da alvorada!
e os nossos, abraços baloiçavam,
e os nossos beijos,
se alongavam nos minutos!
E os nossos corpos, se prendiam
no tempo....
A praia das algas!
Foi a raiz, da nossa felicidade,
que batizamos ,com os nossos
poemas...
Que relíamos em voz alta,
porque a solidão remava a nosso favor...
Sempre, que os nossos olhos,
se encantavam,
com sorrisos, alegres,
divertidos,
pactuamos, com o mesmo refrão.
tu, eu,
amor !
Na praia das algas...
Graça Bica
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