sábado, 26 de dezembro de 2015

Não consigo
esquecer-te!

 São tantas as saudades
que os meus olhos choram,
só, de recordar como era o
nosso Amor!

O que me aconteceu meu Deus?

Ainda esta tarde estive a recordar ...
Ainda hoje ,sinto o ciúme das nuvens
sobre nós,
olhando o nosso beijo final !
Lembras-te?

Recordo-te!

Seria impossível esquecer,
como era terno o nosso amor,
como eram longos
os nossos risos...
Os abraços,
os beijos sentidos,
o segredar das palavras loucas ,
tão loucas..

Adormecia-mos com as
nossas bocas unidas,
e os nossos corpos
abraçados ...
Ainda hoje, te recordo

 Amor!!!

Graça Bica

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Este poema será editado no próximo livro!!!!
 
Agora mesmo · Editado ·
.
A poesia é um desenho
improvisado...
Um monossílabo ...
um instante...
É um desenho que paira,
deixa as mãos
escrever...
E o coração ditar!
Os meus poemas,
são espaços virgens,
onde acabam as palavras,
os sonhos recomeçam...
Cada frase é um delírio
aberto,
uma manhã disfarçada
de claridade...
O poema declamado
é , silêncio neste instante.
Um grito
de libertação...
É sempre um poema...

Graça Bica

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Caminho por entre
os braços longos da noite.

 Caminho a procura
da chama,dos teus olhos.
Caminho pelos incertos
instantes, e procuro...

Procuro,
o um relógio
que me deixaste
parado no tempo.
E procuro...

 Sou ausência vestida
na torrente dos
meus sonhos..
E os meus dias,
são marés sem leme .
corroídos pela solidão...

Graça Bica

sábado, 19 de dezembro de 2015

Dezembro!

Nem dia ,nem o ano conta!
Porque todos os dias,
e todos os anos,
estás comigo!


 O nosso Amor tão grande
e longo,
que os anos,não se distanciam
do presente.
Ainda te amo tanto!!!
Como as rosas, desabrocham em
Maio...


Os projetos desvaneceram
naquele dia de temporal!
Naquele mês enfadonho,
fiquei ajoelhada,
as lágrimas levaram
o meu rosto.
 
Fiquei parada no tempo,
por vezes, o teu hálito
aproxima--se de mim!
O cheiro das rosas,
perpetuam na minha pele,
o cheiro do teu meu corpo,
agasalhou.se
na minha alma,
Caminha abraçada,
sem saber quando
te irei visitar.

Os dias não esquecem ,
o fervor do nosso amor.
Quantos
Natais passaram,
mas quantos, meu Amor ?
Mais um !
Graça Bica
Meu Amor!

O silêncio da noite
bem devagarinho
aos meus sonhos,
abraçar-me,
respira, o meu hálito,

com as nossas bocas unidas
 e sonhamos abraçados!

Os momentos
fazem se só meus.
as horas bailam,
devagarinho,em meu redor,
o luar retarda, o amanhecer..
.
Os nossos sonhos ,
fazem-se tão só nossos!

Os abraços,os beijos
as vozes roucas,desvanecem-se
num murmúrio de paz.

Regresso das noites loucas,
dos sonhos,que se tornaram
por instantes meus e reais...
onde tu existe sempre presente.
 meu Amor!
(reservado ao direito da autora)
Graça Bica.@.
Amor!

Preciso do teu abraço,
daquele abraço,
que só tu ...
me sabes dar!

Daquele beijo,
que as nossas bocas,
se comunicam.
E, nossos corpos paralisam
abraçados.
As nossas vontades
segredam,
do mesmo jeito.
Sabes meu amor?
Que te amo!
Adoro, quando dizes,
que me queres,
e chamas....
O meu corpo está sempre
a tua espera...

Graça Bica.
Que bom este
beijo!

 Este calor que adejo,
num presépio surreal:
Esta doçura no peito...
que eu chamo
poesia.
Mando numa brisa do
vento,
carregada de desejos
com cheiro a
Natal.

Paz, saúde e amor,
Calor humano e
alegria,
Desejo a todos.
Que me fazem
companhia,
alegram os meus
dias....
Graça Bica.