segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Faz um retrato,
de mim...
Com brilho nos meus
olhos,
desenha a minha boca
cor de carmim!
O meu peito.
como maças
vermelhas,
apetecidas!

De pele macia.
cor de canela,
Com o cheiro
de alecrim.
Vai delineando todo
o corpo...
Com as tuas mãos,
aveludadas.e firmes...
Veste a minha pele,
de seda pura,
agasalha-a ,com os
teus braços.
Moldura-me em talha
dourada.
Olha, para o retrato,
sempre que apeteça...

Graça Bica.

sábado, 8 de outubro de 2016


Bom dia...
Os meus olhos procuram
os meus lábios murmuram
os dias prendem-te
no meu peito fechado!
Amor...!!!
Beijinho <3
Graça Bica.

Hoje um grito sufocado
estilhaços de vidros
afiados,
bateram na minha alma!
Um palpitar doentio
alojou-se na almofada
do meu repouso...
Caminhei pedaços de chão,
entre mim e pensamentos,
e vagas de solidão...!!!
(reservado ao direito do autor)
Graça Bica.
Na raiz da minha dor,
o silêncio morou outrora,
rasgou o meu peito
com espinhos de rosas...!

BOA NOITE FELIZ ENTARDECER ...!!!
Graça Bica.@


Os meus olhos procuram-te
os meus lábios murmuram-te
os dias prendem-te
no meu peito fechado!
Amor...!!!
Beijinho <3
Graça Bica.
Foto de Poesia da alma da poeta Graça Bica.
Os meus olhos procuram-te
os meus lábios murmuram-te
os dias prendem-te
no meu peito fechado!
Amor...!!!
Beijinho <3
Graça Bica.
Porque foges da
cercania,
e palmilhas por
caminhos viciosos,
porque me procuras
nos dias sem sol?
E nas noites sem lua!

O teu corpo fica a mingua
parado,
viciado na levada
sem rumo,
porque me tens aqui cativa,
neste pedaço de mim
sem chão!
Nestes dias, e horas azedas,
neste campo...
onde poisas disperso,
onde a teimosia é mais forte
que a vida,
a vida continua companheira,
com força para lutar...
Porque a luta é constante,
e nunca estamos sós...!!!
( reservado ao direito do autor)
Graça Bica @.

segunda-feira, 3 de outubro de 2016


Poesia da alma da poeta Graça Bica
10 h ·
Se a minha tristeza
apaga-se a dor
da alma.
seria uma deusa
esvoaçando
nas nuvens brancas,
seria alegria cantando
no luar
mulher deitada na lua cheia
e pureza nas madrugadas.

Cantaria o Hino nas
alvoradas
até o sol de deitar no horizonte
e morreria junto aos teus pés.
Ó alma minha,
dorida na imensidão
desta sina,
deste colapso de vida
despojada
(reservado ao direito de autor)
Graça Bica