O MAR é uma das metades da minha ALMA, impetuosa e súbita, às vezes DOCE e CALMA.
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018
Ai amor se soubesses...!
Se tu soubesses, que agulheta
do tempo parou..!!!.
Fiquei no mesmo lugar,
adormecida no passado.
Chamo por ti,
no clarão silencioso da noite,
e na tristeza choro baixinho,
na madrugada a voz duma lágrima,
canta o fado de uma vida...
Meu amor...
ouvirás um violino a cantar,
para não chorares da minha saudade.
É para ti que escrevo,
mas torna-se tão difícil,compreender
está poesia..!.
A alma chora,na voz da solidão,
Se tu soubesses amor,
que falo com as estrelas,e
o céu sente a minha ausência.!.
Ouvirás a chuva na sua dança,
e as letras que escrevo,
andam a deriva no tempo,
e ,a lua dança na folha de papel
branco, procurando-te..!...
Todos os dias, a alma canta ao vento,
o que sente do lamento...
Graça Bica.
(reservado ao direito da autora)
Foto de Poesia da alma da poeta Graça Bica.
És silêncio em
mim...
Alvorada antes do sol
nascer,
rio que corre para o
mar,
ondas mansas,
que cobrem o meu
corpo,
quando me banho,
és luar que me beija, no
silêncio da
madrugada,
és tudo o que foste, e
tudo o que eu ainda grito.
O abraço do meu dormir,
a companhia do meu
silêncio,
o aconchegar da roupa,
depois de me deitar, sou
a tua eterna
Amante..!!!
Graça Bica
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
Simplesmente ficaram
nas minhas mãos, todas
as lágrimas...
Depois,
bancos de areia
que se abriram
ao longo da manhã...
Depois,
uma imagem serena
levitando,
deixando um bramir...
Até,
que as lágrimas secaram,
deixeindo o meu olhar namorar
no teu...
Os rasgos do sol,
ao fim de tarde desceram,
emolduraram-te
numa doce réstia,
no meu peito guardado em ti..!
Graça Bica.
(reservado ao direito de autor)
"Não sei como dizer-te"
Que a minha calma desaparece,
na ausência dos teus
passos,
a minha alma anda perdida,
e segue o teu rasto.
Caminho por entre os braços
longos da noite,
entrego-me ao teu corpo
inventado,e
começo a tocar o teu nome,
e o amor começa a doer...
Como as orquídea antes
de nascer...
Rasgo os meus versos,
acordo nua no silêncio
da noite fria,
onde eu, choro pelo teu nome...
(reservado ao direito da autora)
Graça Bica .@.
No teu rosto,
as rugas completam-se
nas madrugadas viçosas,
que,dos meus olhos partiram...
À décadas que as rosas vermelhas
se repudiam em abrir,o
silêncio das marga-ridas se acoitam,
ladeadas,de urzes campestres...
Procuro nas pétalas dos girassóis,
toda a beleza, que foi o teu rosto,
é, nessa luta que debulho consciente,
as sombras do passado.
Num temor ousado
mascarado de rostos,
procuro,ousadamente os teus lábios,
carnudos, para o meu beijo
antes de dormir...
A minha espera é galardoada,
de vontade de te ver...
Graça Bica.
(reservado ao direito de autor)
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018
Uma leve caricia inunda
a alma..!.
O sol aquece o meu corpo,
os pensamentos acariciam,a
minha doce alma.!.
Enquanto raleio na retina
das vertigens,
que se desprendem no respirar...
O tempo enchesse-se,
duma espuma acida,
que me incomoda!
Talvez por estar tão fiel, ao passado.!
Sabes amor...!
Que o tempo tomou conta da
minha consciência...
Que que os amores felizes,
partem sedo demais...
Depois amor, todos que foram ausência
sorriem para mim agora!
E, vestem de um veludo negro,
todo o meu silêncio.!
Graça Bica
(reservado ao direito de autor)
Foto de Poesia da alma da poeta Graça Bica.
Deitei-me no sonho
do teu amanhecer, tão
cansada.!
Não encontrei os teus
olhos meu amor,
que adoçavam, os
meus dias.
Não pactuas na minha vida,
desde a noite, que a lua
te recolheu,
fiquei,ajoelhada na capela rezando
em soluços tão comovidos..!
Da distância
que que nós separaram,
da brutalidade desmedida,
no meu coração.!
Amargurado de tanta dor,
da vida tão sentida,
do que foi a grandeza
do nosso amor..!
Graça Bica.
(reservado ao direito de autor)
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