quarta-feira, 26 de setembro de 2018

domingo, 23 de setembro de 2018

L. A minha vida sem o teu amor, é uma carta em branco,sem nada para ler, é, um jogo de palavras sem respostas, um sorriso de boca fechada.! O céu sem estrelas,e universo despido sem luar... As jarras estão vazias sem flores. Os candelabros estão sem belas, a penumbra no quarto chora, o ruído da madeira seca não canta, os meus olhos secaram,presos nós teus.! A tua ausência faz mal a minha alma. A vida perdeu o rumo, o pó da ventania cegou os meus olhos,e os meus pés sangram da minha incessante procura. O meu peito agoniza com dor,e não posso caminhar sem a tua permissão Amor.! (reservado ao direito de autor) Graça Bica

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

L. No meu peito uma ventania rompe os meus segredos cerrados,a miragem dum tempo silenciado,que corre pelos astros sem poiso definido, O Tempo passado e, presente... Guardei as mais doces imagens, momentos indescritíveis, silêncios puros, inquestionáveis, que hoje, adornam permanentemente agasalhados em mim...! Aquela ventania que acoitava nas janelas, rompeu as nuvens tenebrosas, deixando cair grossas gotas de chuva... Aquele vento forte,que açoita nas árvores, expondo a no-dez que extermina a vida, como a viuvez duma Mulher, desprovida de afectos,e amor... Tudo tem um tempo,nesta vida, mas o amor, esse não, esse amor que eu detalho, construo, elevo, e bordo... não tem tempo... Fica parado em mim..! (reservado ao direito de autor) Graça Bica

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

L. Todo o meu silencio é pró-cura de todas as palavras que definem o meu amor por ti.! Existem em todas as palavras, promessas caladas, pensamentos retidos no horizonte da minha vida. E, existes tu, e existo eu, e o universo.! Vives comigo neste silêncio mudo, onde todas as alvoradas se vestem,e respiram... Desesperadamente, por todos os caminhos que avivem na memória do nosso amor.. Agiganta-se, cavalga e não parara, cresce em cada dia que vivo sem ti...! O meu silêncio é maior que o mundo, abraça os rios, oceanos, e mistura-se com o universo pojado de estrelas. Todo o horizonte é indefinido, não há limite que separe o céu e a terra, como o nosso amor que um dia se uniu. Prevalecendo pelos revés da vida, está, sem estar, porque a nossa vida é silencio, em dois mundos atados,que emudecem na voz do amor..! (reservado ao direito do autor) Graça Bica.

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Da janela do nosso quarto não vejo o mar,a neblina dança inconstante,e zangada, com o meu olhar parado, aquele meu olhar taciturno,e medroso, que se acoita, perdido naquela imagem do teu corpo, sereno,tão puro de amor... Os meus olhos não albergam a imensidão do nosso mar, da nossa praia,do recanto do paredão, onde o barco ancorado jazia,e resguardava o ninho do nosso amor... como te amei, meu amor... E, como ainda eu, te amo...! Pela janela da minha alma,sinto os teus passos tão distantes, onde morrem sem me verem,e por vezes, tão perto,que os teus lábios depositam um leve beijo na minha face, orvalhada pela maresia. O mar esta alvoraçado, com ondas agigantarem-se, confundindo-se com as nuvens que descaem pelo horizonte pardacento, de cinza alaranjado...!!! (reservado ao direito de autor) Graça Bica.

sábado, 8 de setembro de 2018

A poesia é o choro da alma... Um desabafo aprisionado, a tristeza partilhada, a dor desabafada. na solidão de uma alma. Hoje, doar-me no que escrevo, é um balsamo de alegria, um repartir em poesia, um,aconchego ao peito. As noites mal dormidas são reflexos para a mente, alertas da consciência ou dor sufocada... Um abraço acarinhado, um beijo libertado um obrigada até sempre...!!! Maria da graça T Moreira Caldeira Gomes. <3 Amiga graça Bica.

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

L.. As árvores que circundavam a casa, agasalharam tantas vezes o nosso amor,os beijos,as caricias que nossas mãos ensaiavam sem palavras. A tua maneira de olhar arrepiava a minha pele, amei,se amei, sem tempo nem palavras ...! Os pássaros sobrevoavam os ramos frondosos, escondidos a silenciar a silenciar o nosso amor. Penso tantas vezes meu amor, naquele tempo passado, em que tudo era nosso... As horas paravam com o nosso amor... E os nossos corpos,vibravam de tamanha felicidade... Depois, tu partiste depressa demais... O tempo guardou o nosso amor, e, com o tempo pintei um arco íris, escrevi poemas, mudei o rumo no meu caminho, enfrentei intemperadas, tormentas,e vendavais... Silenciei cânticos na minha alma, por ti Amor.. (reservado ao direito de autor) Graça Bica.