terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Os moinhos de vento
"zuniam" sem descanso.
A noite em passos largos
fugia dela mesma,
deixando atrás um
hálito de lágrimas
por debulhar,o
suor escorria pelo rosto,
Eu, estava com frio, e tremula.
como a luz mortiça
dum candeeiro,
que iluminam as ruas
 tristes, e vazias
sem nome.
As sombras brincavam,
pelas esquinas escuras como breu.
Reconheci,num ápice,
o teu caminhar...
Saiu-me um grito de dor,
tão intensa.
como se a lamina afiada duma faca
cravasse o meu peito...
(reservado ao direito do autor)
Graça Bica.@.

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