quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Permanece dentro de mim
o som do silencio,
oves-curo enquanto caminho
numa rua sem nome,
sem luz, a não ser
a luz do luar ,o
frio fustiga a minha cara
paralisando o meu corpo, de
caminhar um pouco adiante.
Uma voz surdina rachou a noite,
deixando-me triste e só....
Todas as palavras escritas na
minha mente,
caem, como gostas
silenciosas de chuva,
ecoado, e sussurrando
despidas pelos vales,
Estou só....
(reservado ao direito da autora)
Graça Bica.@.

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