terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Se tu soubesses que
 agulheta do tempo parou, no
no dia em que partiste.
Fiquei no mesmo lugar e
adormeci no passado
chamo por ti no clarão silencioso da noite, a
tristeza chora a madrugada,no
fado a sua lágrima.
Meu amor no som do meu olhar,
ouviras o violino cantar para não
chorar,a minha saudade.
É para ti que escrevo, torna-se tão
difícil compreender esta poesia....
Que a alma chora,na voz da solidão
Se tu soubesses amor que falo com as
estrelas a minha revolta,e o céu sente a
minha ausência.
Ouvirias a chuva do mar a dança,
as letras que escrevo, andam na deriva do tempo.
 Na folha de papel branco, procuro-te
todos os dias, e alma grita ao vento,o que guarda e
sente num lamento....
(reservado ao direito da autora)
Graça Bica.@.

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