Um poema ,
que simplesmente é um poema.!
que simplesmente é um poema.!
Trago engasgado na garganta,
sem culpas,nem desespero...
sem culpas,nem desespero...
Mas apetece-me fazer este POEMA...!
Querem levar-me
Eu irei....sem ninguém
no apelo cego do mundo...
por onde vou sempre
até me perder...
Eu irei....sem ninguém
no apelo cego do mundo...
por onde vou sempre
até me perder...
Entrego-me ao tempo,
como um fruto maduro
que cai na terra para apodrecer...
como um fruto maduro
que cai na terra para apodrecer...
Vou...
por pontes cruzadas,
que ficam onde não estás,
e o meu cheiro ficará dissipado
no caminho que leva...
por pontes cruzadas,
que ficam onde não estás,
e o meu cheiro ficará dissipado
no caminho que leva...
Hei-de perder-me
entregar-me ao vento
ao tempo...
que deflore a minha alma,
sem me amar...
entregar-me ao vento
ao tempo...
que deflore a minha alma,
sem me amar...
Tu já não vens,
eu irei até ti...
eu irei até ti...
(reservado ao direito da autora)
GRAÇA BICA.
GRAÇA BICA.
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