Mágoa
O meu olhar magoado,
o meu sorriso tristonho,
o meu coração, inquieto,
quando falo de ti.
A passagem dos meus dias,
em que o luto, me acompanha,
os meus olhos, se sobreolhem,
deixando, olhar para teus,
a voz que fala,
não é a minha!
o coração que sente,
não é o meu.!
os meus olhos esses, sim!
foram doados, pelos teus ....
neste, desandar do tempo,
nesta luta embragada,
do falar amordaçado,
do meu grito abafado,
são tormentos, em mim...
Graça Bica
O MAR é uma das metades da minha ALMA, impetuosa e súbita, às vezes DOCE e CALMA.
quinta-feira, 26 de março de 2015
quarta-feira, 25 de março de 2015
A minha distância
A minha vida deu um filme,
foi, contruído lado a lado,
de projetos, tão só nossos, ...
e os filhos nossos são,
nada fiz para te esquece,
mas sim, para te guardar,
meu doce, te guardei...
os anos, cansaram-me,
de não estares ao meu lado,
nem o choro, nem o lamento,
nem na força, da correnteza.
nem a amargura tão sentida,
levou, um suspiro meu,
guardo-os, para as noites,
em silêncio...
eu, te entrego, docemente,
em todas as minhas preces,
de fervor, te bendigo
amor meu...
das distâncias
que nos separam,
entre a terra, e o Céu.!
Graça Bica
A minha vida deu um filme,
foi, contruído lado a lado,
de projetos, tão só nossos, ...
e os filhos nossos são,
nada fiz para te esquece,
mas sim, para te guardar,
meu doce, te guardei...
os anos, cansaram-me, de não estares ao meu lado,
nem o choro, nem o lamento,
nem na força, da correnteza.
nem a amargura tão sentida,
levou, um suspiro meu,
guardo-os, para as noites,
em silêncio...
eu, te entrego, docemente,
em todas as minhas preces,
de fervor, te bendigo
amor meu...
das distâncias
que nos separam,
entre a terra, e o Céu.!
Graça Bica
Dunas.
Na orla da praia,
os lírios bravios, cobrem a areia
dourada,
mostram as flores,
azuis, e amarelas,
e búzios do mar,
entre as dunas, e barcos,
ancorados no cais,
ouvem-se sorrisos,
palavras, faseadas,
de promessas de amor,
com bocas sugadas,
num delírio de paixão,
os corpos entrelaçados,
mordaz de amor,
cantam juras, ao vento,
palavras loucas,
desconcertantes,
embalando os corpos,
transpirados de prazer...
Graça Bica
Na orla da praia,
os lírios bravios, cobrem a areia
dourada, mostram as flores,
azuis, e amarelas,
e búzios do mar,
entre as dunas, e barcos,
ancorados no cais,
ouvem-se sorrisos,
palavras, faseadas,
de promessas de amor,
com bocas sugadas,
num delírio de paixão,
os corpos entrelaçados,
mordaz de amor,
cantam juras, ao vento,
palavras loucas,
desconcertantes,
embalando os corpos,
transpirados de prazer...
Graça Bica
Inspiração.
Inspira-me de novo
na noite,
surda,
assim como a inspiro,
deste-me,
o vento das algas,
coloridas de silêncio,
no aposento
do quarto,
que não consigo
dormir...
as penas,
do teu lamento,
escupindo
o teu rosto moreno,
cor de canela,
os teus olhos,
cor de mel,
os teus cabelos
cor da noite,
o teu coração,
de amor
Graça Bica
Inspira-me de novo
na noite, surda,
assim como a inspiro,
deste-me,
o vento das algas,
coloridas de silêncio,
no aposento
do quarto,
que não consigo
dormir...
as penas,
do teu lamento,
escupindo
o teu rosto moreno,
cor de canela,
os teus olhos,
cor de mel,
os teus cabelos
cor da noite,
o teu coração,
de amor
Graça Bica
As manhãs.São mais puras,
que uma gota de orvalho,
evaporam-se, como as lágrimas
dos poemas,
que transcrevo, no meu libro,
sobre a química,
incontrolável da minha vida,
onde me doou,
para todos me lerem,
escrever faz parte de mim...
falar de amor,
da revolta contida,
mas não abafada.! no silêncio,
que comandou a minha caminhada.
fazes parte de tudo...
que eu sou.!
da vida, dos sonhos,
ainda, dos projetos ilusórios,
da minha mente ,
sacio, o meu desejo em cada frase
que construo,
em cada sombra,
que se esguia do meu peito.
em cada lágrima, que rola de saudade..
mas continuo a escrever para ti..!
Graça Bica.
Eco.
Oiço o eco do silêncio,
galgando em mim,espaços,
como um mar,
sem fronteiras,
vigiada, pela lua vadia,
das noites de insónia,
das marés quebradas,
batendo no caís...
gloriosas!
o cantar do meu corpo,
fala da lua,
dos banhos quentes, do prazer,
da fúria, desmedida do teu corpo,
que me invade.
sem dia, nem hora marcada,
nunca, anuncias a tua chegada,
sou mulher, sou amante..
sou lua, mar nem fronteiras..!
não há distancia, no amor,
nem, nas ondas quebradas...
Graça Bica
Oiço o eco do silêncio,
galgando em mim,espaços,
como um mar,
sem fronteiras, vigiada, pela lua vadia,
das noites de insónia,
das marés quebradas,
batendo no caís...
gloriosas!
o cantar do meu corpo,
fala da lua,
dos banhos quentes, do prazer,
da fúria, desmedida do teu corpo,
que me invade.
sem dia, nem hora marcada,
nunca, anuncias a tua chegada,
sou mulher, sou amante..
sou lua, mar nem fronteiras..!
não há distancia, no amor,
nem, nas ondas quebradas...
Graça Bica
terça-feira, 24 de março de 2015
Escrevo
Em cada momento,
que penso escrevo...
nas lagrimas, da noite,
das sombras, do teu passado,
a luz das estrela clareiam
a minha mente..!
debruço-me,
numa prosa sentida,
que transcrevo no papel,
amarrotado,
do vau da minha vida,
são quatro folhas errantes,
que escrevo num tempo,
sem data..!
junto ao espelho, do teu rosto,
as marcas da pele rugosa,
já, sentencia os anos
que embrulho de mim ...
Graça Bica
Em cada momento,
que penso escrevo...
nas lagrimas, da noite,
das sombras, do teu passado,
a luz das estrela clareiam
a minha mente..!debruço-me,
numa prosa sentida,
que transcrevo no papel,
amarrotado,
do vau da minha vida,
são quatro folhas errantes,
que escrevo num tempo,
sem data..!
junto ao espelho, do teu rosto,
as marcas da pele rugosa,
já, sentencia os anos
que embrulho de mim ...
Graça Bica
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