O MAR é uma das metades da minha ALMA, impetuosa e súbita, às vezes DOCE e CALMA.
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
Amei-te tanto..
Amor, como te amei!
A vida cresceu viveu,
sempre apoiada,
apoiada,na alma
que te venera,
Amor, como te amei!
A vida cresceu viveu,
sempre apoiada,
apoiada,na alma
que te venera,
Amo ainda,a saudade.
Os lampejos que deixam
os meus olhos embebedados
de lágrimas...
Os braços que me protegiam,
os lábios carnudos
que me beijavam ,
ainda amo...
nos dias, e, noites!
os meus olhos embebedados
de lágrimas...
Os braços que me protegiam,
os lábios carnudos
que me beijavam ,
ainda amo...
nos dias, e, noites!
Sombrio entardecer de Domingo
Assim ficaram os
teus olhos fumegantes,
olhar para os meus...!
(reservado ao direito do autor)
Graça Bica.
teus olhos fumegantes,
olhar para os meus...!
(reservado ao direito do autor)
Graça Bica.
sábado, 23 de setembro de 2017
Cruzo aquela a rua,
sem nome,
estreita e sombria.
sem nome,
estreita e sombria.
Com casas magras,
pequenas e pálidas,
ao cimo da rua avisto a montanha,
que se ergue frondosa
no horizonte,
avisto a lagoa,
com patos bravos,e canaviais.
pequenas e pálidas,
ao cimo da rua avisto a montanha,
que se ergue frondosa
no horizonte,
avisto a lagoa,
com patos bravos,e canaviais.
O por do sol reflecte
nas aguas,
tom avermelhado,
e rasgos de ouro denso,
as estrelas ainda encobertas,
iram brilhar no firmamento
com as cores da dança.
nas aguas,
tom avermelhado,
e rasgos de ouro denso,
as estrelas ainda encobertas,
iram brilhar no firmamento
com as cores da dança.
Relembro as noites de verão,
na montanha,
o som dos mochos,dos corvos
das aves de rapina,
esvoaçarem de ramo em ramo,
de vez em quando,
ouvem-se os cascos das cabras
dos javalis ,dos bodes,
rompendo pelo trilho.!
na montanha,
o som dos mochos,dos corvos
das aves de rapina,
esvoaçarem de ramo em ramo,
de vez em quando,
ouvem-se os cascos das cabras
dos javalis ,dos bodes,
rompendo pelo trilho.!
Todos os anos volto,
mas pouco importa,
é sempre hoje, amanhã,
pela primeira vez.!
mas pouco importa,
é sempre hoje, amanhã,
pela primeira vez.!
Ali, estivesse a montanha,
o céu azul,a névoa,
a se esgueirar,
sobre o lago e canaviais...
Graça Bica.
(reservado ao direito de autor)
o céu azul,a névoa,
a se esgueirar,
sobre o lago e canaviais...
Graça Bica.
(reservado ao direito de autor)
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
Homenagem.
Pai dos meus Filhos.
Que honro e zelo,com eterna saudade..!
Pai dos meus Filhos.
Que honro e zelo,com eterna saudade..!
Sinto-me sozinha,
neste café repleto
de diferentes pessoas,
indiferentes.
Sinto-me sozinha ouvindo
os gritos docemente
inacabados,
que chegam pavoneados
de amor,entristecidos.
neste café repleto
de diferentes pessoas,
indiferentes.
Sinto-me sozinha ouvindo
os gritos docemente
inacabados,
que chegam pavoneados
de amor,entristecidos.
Sinto o peito bater
descompassadamente
ainda...
como eu me lembro.!
descompassadamente
ainda...
como eu me lembro.!
Dilaceram-me
ainda,
aquelas imagens dum corpo
prostrado, inerte,
na cama fria de gelo,
deixei-te...
ainda,
aquelas imagens dum corpo
prostrado, inerte,
na cama fria de gelo,
deixei-te...
Adormecido
quase morto,
com teus olhos de gelo
cor de mel.!
Fiquei nua de sentimentos,
desse homem,
que foi meu.!
Perde-se agora, nos caminhos
da distancia ...!
Até ao reencontro Amor.!
quase morto,
com teus olhos de gelo
cor de mel.!
Fiquei nua de sentimentos,
desse homem,
que foi meu.!
Perde-se agora, nos caminhos
da distancia ...!
Até ao reencontro Amor.!
Graça Bica.
(reservado ao direito do autor)
(reservado ao direito do autor)
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
Passei a vida sentada num canto,
olhar para não sei onde.!
olhar para não sei onde.!
As fúrias do silêncio mal humoradas,
corriam com destreza,para abraçar
a imagem que guardei
de ti.!
Estou tão pálida...
olhando o espelho que adorna a sala
vazia de ti.
corriam com destreza,para abraçar
a imagem que guardei
de ti.!
Estou tão pálida...
olhando o espelho que adorna a sala
vazia de ti.
A luz torna-se espessa, os pássaros
começam a recolher,
para as madressilvas,
e ninhos nos beirais.
O sino do campanário,
desfaz as badaladas das trindades.
começam a recolher,
para as madressilvas,
e ninhos nos beirais.
O sino do campanário,
desfaz as badaladas das trindades.
Arrasto-me passada-mente para a cama.
O luar entra pela janela sem cortinas,
incidindo sobre a mesa quase nua,
só. com o meu diário,
onde gatafunho palavras, e mais palavras,
com os olhos marejados de grassas lágrimas,
são as palavras que te conto
antes de adormecer...
incidindo sobre a mesa quase nua,
só. com o meu diário,
onde gatafunho palavras, e mais palavras,
com os olhos marejados de grassas lágrimas,
são as palavras que te conto
antes de adormecer...
Estas lágrimas são minhas!
Que me atravessam todas as noites
antes de dormir Amor...!
Graça Bica.
(reservado ao direito de autor)
antes de dormir Amor...!
Graça Bica.
(reservado ao direito de autor)
quarta-feira, 20 de setembro de 2017
Um poema meu, a ser lançado no próximo livro!
O ar cheira tão doce...
Hoje em dia quase não chove
sobre mim.!
sobre mim.!
Na maioria das vezes,sou tão sã,
que não posso reclamar,
dos teus trovoes,fortes
que caiem sobre mim.
que não posso reclamar,
dos teus trovoes,fortes
que caiem sobre mim.
Estes últimos dias.
Lembro-me de permanecer
ainda jovem...
ainda posso açucarar a minha vida
com moderação,
é, por vezes um pouco trágica,
tu, não sabes o sortudo que foste
partir antes de mim,
meu amor..!
ainda jovem...
ainda posso açucarar a minha vida
com moderação,
é, por vezes um pouco trágica,
tu, não sabes o sortudo que foste
partir antes de mim,
meu amor..!
Costumo sonhar contigo,
e respiro fundo,
antes de adormecer...
Sei que estás por aí em algures,
mas, muito perto de mim!
Graça Bica.
(reservado ao direito de autor)
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
Foste entrando em mim
de mansinho,
como um sol vindo do oriente,
Inundando suavemente,
as rugas da minha face,
uma luz tímida e transparente,
aguando as primaveras da nossa vida.
de mansinho,
como um sol vindo do oriente,
Inundando suavemente,
as rugas da minha face,
uma luz tímida e transparente,
aguando as primaveras da nossa vida.
Vieste como uma flor desabrochando lentamente
desnudando a beleza das suas pétalas.
tomaste os meus sentidos
como uma doce brisa,
agitando a folhagem densa do meu refugio.
desnudando a beleza das suas pétalas.
tomaste os meus sentidos
como uma doce brisa,
agitando a folhagem densa do meu refugio.
Foste-me envolvendo num calor há muito desejado,
como um perfume forte e intenso.
Fizeste-me escutar a água cristalina da ribeira,
que corre veloz-mente para o mar...
como um perfume forte e intenso.
Fizeste-me escutar a água cristalina da ribeira,
que corre veloz-mente para o mar...
Trouxeste-me a memória aquela força
de viver…
adormecida,pelo tempo sem ti.
Vieste de mansinho, como um vinho,
embriagaste-me a minha sede de amor...
Fizeste-me viajar no sonho sulcando,
de mares e céus desconhecidos...
de viver…
adormecida,pelo tempo sem ti.
Vieste de mansinho, como um vinho,
embriagaste-me a minha sede de amor...
Fizeste-me viajar no sonho sulcando,
de mares e céus desconhecidos...
Deste-me a arpa do espaço,
e a música suave do amor,
fomos um só,
abraçados nós desejos,
dum sonho,tão perfeito,
tu partistes...
Sem palavras nem despedidas.
e a música suave do amor,
fomos um só,
abraçados nós desejos,
dum sonho,tão perfeito,
tu partistes...
Sem palavras nem despedidas.
Envolto no teu adormecido,
e belo sorriso,
num até sempre, de um fim de tarde...
O sol beijou-me,doente e pálido...
Graça Bica
(reservado ao direito de autor)
e belo sorriso,
num até sempre, de um fim de tarde...
O sol beijou-me,doente e pálido...
Graça Bica
(reservado ao direito de autor)
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