Saudade... É, o que eu trago na alma, ficar triste sem saber chorar por ti amor, sombra que anda ao meu lado, e ninguém a vê ficar cansada sem nada fazer. Escrever, escrever, só eu sei compreender, anos à correr no rosto calmo, triste,magro,e,cansado, olhos vazios e, sempre aguados. Com o meu corpo parado com às mesmas mãos que te agarraram,e levantaram coração enfraquecido,de tanta que é, a minha paixão. Mudei, não dei pela mudança, os anos se agarraram neste corpo frágil,nas minhas rugas profundas, só,a minha imagem mudou de quadro, a de outrora, ficou perdida à tua face.!!! (reservado ao direito de autor) Graça Bica.

A solidão se espelha no meu olhar, vem de mansinho entre silencio e os meus ais... As palavras que trocamos,os beijos que demos nas tardes que passadas junto do rio. Entre os canaviais e,as labaredas de flores, que docemente colhias para mim.! Porquê ...? O frio veste ainda a minha pele,e os dias cinzentos amarfanham o meu corpo. Tantos são os anos que vivo amordaçada, sem os teus quentes beijos. Ainda te abraço nós pedaços que são meus, nas cicatrizes do meu corpo,com o cheiro da tua pele, nós lábios ardentes de desejo de amar-te.!!! (reservado ao direito de autor) A imagem pode conter: 1 pessoa, a sorrir, óculos graduados, selfie e closeup

Guardo na parte mais suave e delicada da minha alma, a saudade,ás recordações que estou intimamente ligada. Nascem a partir do meu coração, que se agarrou a outro coração,ao teu coração, que, para mim representa um acto sublime de duas almas que se unem numa só,a do amor, e dum abraço único matizado com o doce olhar, anda comigo para todos os lugares. SAUDADE,é um poema intensamente belo, rico e nostálgico.! Uma declaração de um amor verdadeiro,amor de uma vida, com muito que contar... E muito para recordar,à qual agradeço a todos, amigos,e desconhecidos,que me levam nas asas dum condor,para muitas paginas,e outros Países. Beijinhos gratidão (reservado ao direito de autor) Graça Bica.

Meu amor. Quando sorrias para dentro dos meus olhos, todas às flores renasciam puras e imaculadas com o teu hálito fresco da amanhã. O teu sorriso era um doce olhar que falava sem palavras, hoje é, no silencio que encontro os teu olhar a beijar os meus olhos. (reservado ao direit ode autor)

Escrito no ano 1999. Reconto a nossa historia tanta vez, invento-lhe outro fim outro recomeço tantas vezes no meu mais doce talvez, a nossa historia em sonho recomeço. Abraço-a sem pressa infinitamente... choro desalmadamente com a tua partida... mitigo as horas que a fizeram minha, rio de mim de chorar sozinha... A nossa história amor,não a esqueças minha e tua, sonhos e promessas, deixar que me julguem louca ou perdida, mas irei cantar por toda a minha vida uma duas três ate morrer,amor da minha vida.!!! (reservado ao direito de autor) Graça Bica.

Hoje o mar está mais calmo do que nunca. É, neste silêncio que tu me falas de amor, do sol nós céus,da minha adolescência da miúda solta na miragem do teu corpo, das paixões que eu amo,do amor que guardo e, do teu nome. A minha alma é uma concha nas marés cheias, a minha vida é uma estação que perdura à tua espera, deste lado que eu chamo terra. Amei-te não por amar, amei-te porque te amei, amei-te e nós pertencemos,quando se ama assim, num só pensamento,é ter a certeza da busca insensate de nós..! (reservado ao direito de autor) Graça Bica.

Os sonhos às promessas,às dádivas morreram abraçadas na alma que às venera.! Os cheiros povoam pela casa e cómodos, o relógio da sala toca de quarto,em quarto de hora, para me recordar de ti, os sofás deleitam o sono das horas mortas antes do telejornal. A mesa da sala continua aprumada com a toalha de linho arrematada com ponto de cruz, os candelabros queimaram as ultimas velas à muito, a,floreira de cristal com as pegas em prata,jaz sem flores. Nós porta retratos estão fotografados os nossos momentos, vida, amor,felicidade... A gravata cor de açafrão, pronome de bom gosto,e aprumo respira envaidecida,com o nó aprumado,e com o cheiro do teu perfume essência verde cipreste, matizado com a cor dos teus olhos, no porta fatos junto da janela as, calças cor de caqui e os sapatos mel escuro, sombreiam no chão. A noite caminha sozinha pela casa,acompanho os passo amortecidos pelos teus chinelos de quarto que eu ainda os uso. O relógio de bolso dou-lhe corda diariamente. Todos os momentos que foram nossos,ficaram selados na vereda da minha alma. As recordações dançam momentaneamente sempre que penso em te escrevo cartas de amor. Meu amor, terna é a minha saudade,e tão terno é este amor que rega a minha vida so,de pensar em ti.!!! (reservado ao direito de autor) Graça Bica. A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e closeup