sábado, 30 de novembro de 2019

Meu amor sei em que manhã fomos amantes da noite silenciosamente, recordo o teu corpo de mar que paginei com estrelas baloiçantes, e,fui nascendo na interrogação do teu olhar vestida de nu para ti. Era o traje do meu amor depois.. Às coisas que nós aconteceram meu Deus, foram beijos longos e demorados, que silenciavam nas nossas bocas, o mergulhar dos nossos corpos, o grito abafado na noite,o bailar das estrelas, os ciúme da lua,e o silêncio de paz e amor. Fui tua princesa por por muitas noites.! Recordo o brilho aguado do teu olhar, no desfazer das horas debaixo de nós,doído com amor,e paixão...!!! (reservado ao direito do autor) Graça Bica. A imagem da Graça Bica.

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Não sei como dizer, que a minha calma desaparece na ausência dos teus passos,e a minha fragilidade aumenta sempre que penso em ti.! Enlutei os dias amenos, porque são pedaços dum amor fugidio, acalentei sonhos, promessas, ventos, e vendavais, vozes murmúrios,aguados neste peito sombrio, numa fome de beijo, de paz,e saudade...!!!! Graça Bica.

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Meu amor, deixaste simplesmente uma lágrima, uma longa e ténua lágrima, e,um beijo terno, tão terno no rosto da minha vida, perdida num corpo que resiste, e,deste ser que vagueia nos ventos da tua saudade... Deixa-me chorar sozinha, na saudade da tua voz. Meu amor, ficaste do lado de fora da minha vida, como a chuva miudinha acariciando à janela,da minha à tua vida amor.! (reservado ao direito de autor) Graça Bica.

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Meu amor, sinto falta dos teus olhos deitados nos meus, é,nessa ternura abafada pelas nossa bocas, e o dedilhar dos teus dedos com palavras ousadas nos meus seios. Busco insensatamente a ternura da tua alma, os momentos do nosso silêncio, ás palavras embriagadas de nós meu terno amante. Hoje, o silencio é uma orquestra que toca compassadamente, entre o meu adormecer e,a libertação da minha alma,em busca de ti. O teu silencio é, um abraço longo, como todas as palavras ancoradas no meu peito. É, em silencio que busco às minhas forças e,escrevo o que a minha alma dita, sentindo os teus olhos ancorados nos meus, e, a tua leve alma abraçada à minha meu terno amor.!!! A imagem pode conter: Graça Bica, a sorrir, chapéu

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Lembro-me constantemente de ti amor. Esquecer-te é difícil demais, seriam milhas perdidas pelo oceano, palavras que nunca consegui expressar. Prefiro exaltar aqui,e agora, a serenidade da tua voz quente de veludo, as fragrâncias que conseguistes desabrochar em mim, o teu doce olhar,ainda o sabor dos teus lábios havidos de desejos, a paixão da tua vida à minha alma. Embriagaste-me com a tua adoração, com as tuas mãos de veludo passeando nas colinas do meu corpo, agora, amor calo a tua fotografia com o teu rosto com beijos, que sombreia na mesa de cabeceira junto da nossa cama. As fragrâncias que eu contive, dão resposta a todas palavras que te canto amor..! (reservado ao direito do autor) Graça Bica.@.

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Meu amor chove uma lágrima de ti na minha face, com ela trago um enorme vazio na minha alma, Amei, amei-te profundamente como fosses pão para o meu sustento, amei-te como fosses orvalho para matar a sede. amo-te em mim,como um agasalho para o frio. Tantas foram as vezes que percorri ás nervuras do teu corpo, dedilhando os poros da neblina com os meus lábios, encostados ao abismo das nossas noites amor, à seda vai desenrolando pela janela do quarto descaindo sinuosamente sobre os nossos corpos. Eu amei,mas amei-te tanto, que a distancia é apenas um interregno, nas madrugadas,nos campos de milho doirado, nas noites paradas fazendo delas às nossas colinas. Nem o vento enfurecido,nem uma tempestade agreste me inibem do sabor de amar-te tanto..! (reservado ao direito do autor) Graça Bica. Tu e 163 outras pessoas 132 comentários Patilha 109. A imagem pode conter: Graça Bica, a sorrir, interiores

sábado, 16 de novembro de 2019

Meu amado... sinto-me numa profunda tristeza, o sino da igreja não para de tocar, a dor duma despedida, sinto a minha alma dormente de mim, enfim de nós também amor. Com o declínio da tarde acinzentada, ouvem-se gaivotas em voo deslizante, encobrindo às madressilvas do meu reino, num gesto de candura e,arrependimento. Nem os líquenes desenhados na teia dos meus lábios ao acordar me reconhecem, nem o meu corpo bordado de estrelas jamais, será um manto de camellias de prazer, às palavras transferem-me para um subterrâneo das minhas dores, mesmo já ceifadas continuam arder. Os sinos ainda choram... se eu pudesse falar-te ainda, das raízes singelas do meu peito, talvez eu pudesse dizimar todas às flores secas do meu medo, ficaríamos num silencio orquestrado pelas arpas dum anjo. Ficaremos assim nesta eterna saudade de mim,de ti,de nós meu amor.! (reservado ao direito de autor) Graça Bica.