O MAR é uma das metades da minha ALMA, impetuosa e súbita, às vezes DOCE e CALMA.
quinta-feira, 9 de abril de 2015
As horas
Que se fazem minhas,
dão-me, a liberdade de escrever!
dos momentos,que nos deitamos,
embriagados, dos nossos olhares,
nos Lençóis,bordados em fios de prata,
eram, as noites mais loucas,
e os nossos corpos, tremiam,
dançavam a balsa de amor,
na nossa cama.!
as tuas palavras mais afoites,
envergonham o meu corpo,
o teu olhar estarrecia, o meu corpo nu...
tremia de desejos, num grito mais grave
abafavas a minha boca, com a tua...
passavam as noites,e as horas corriam,
e os nossos corpos, permaneciam,
abraçados....
Graça Bica.
Que se fazem minhas,dão-me, a liberdade de escrever!
dos momentos,que nos deitamos,
embriagados, dos nossos olhares,
nos Lençóis,bordados em fios de prata,
eram, as noites mais loucas,
e os nossos corpos, tremiam,
dançavam a balsa de amor,
na nossa cama.!
as tuas palavras mais afoites,
envergonham o meu corpo,
o teu olhar estarrecia, o meu corpo nu...
tremia de desejos, num grito mais grave
abafavas a minha boca, com a tua...
passavam as noites,e as horas corriam,
e os nossos corpos, permaneciam,
abraçados....
Graça Bica.
Quero-te
Vejo tantas fóveas
e um mundo de revolta,
no teu passado,
vejo medos, e tantas dores,
vejo o teu olhar tristonho,
na solidão...
a mágoa que escondes!
quero, proteger-te,
quero-te, por inteiro,
quero, os teus lábios meigos,
quero, um abraço, verdadeiro
na distancia, da saudades,
e ter-te sempre ao meu lado,
resguardado do frio,
do sereno da noite,
quero, o teu abraço,
junto ao peito ...
Graça Bica.
Vejo tantas fóveas e um mundo de revolta,
no teu passado,
vejo medos, e tantas dores,
vejo o teu olhar tristonho,
na solidão...
a mágoa que escondes!
quero, proteger-te,
quero-te, por inteiro,
quero, os teus lábios meigos,
quero, um abraço, verdadeiro
na distancia, da saudades,
e ter-te sempre ao meu lado,
resguardado do frio,
do sereno da noite,
quero, o teu abraço,
junto ao peito ...
Graça Bica.
No romance

Dos abraços apaziguo,
a paixão que me alucina,
e devora, e me transforma,
e me lambe e salpica...
o meu corpo, e me amarrara
no entendimento...
neste mar quebrado,
que me consome e abate,
onde espero por ti!
meu amor...
bem no fundo dos teus olhos,
o desamor quero afagar,
espero-te em desvaneios
este anseio, que me persegue...
eu ti me entregar,
como rio, que corre para o mar...
Graça Bica.
quarta-feira, 8 de abril de 2015
Tanto sonho,
e nada escrevo...
Devagar a 5 de Abril,
entes do sol se ir embora,
e pensar, que fiquei
solitário nesse dia,
com o horror da tua partida...
não foi anunciada,
mas sim imposta !
o meu corpo tremia
à luz da vela, o mundo escurecia,
eu pedia, para não ser dia.!
não queria entrar na manhã
do outro dia...
nesta data calada
do que me fez a vida,
silente e comovida,
é vida que escrevo,
da dor contida, de não te encontrar
de ver os filhos chorar, eu sofria,
da tua voz silenciar,
de tanta coisa perdida ,
que assim vivi, assim,
me demostrou a vida,
a 5 de Abril nunca acabaria,
os cheiro das flores, foram a tua companhia..
a minha, fez-se noite nesse dia...!
silenciou para sempre,
o teu chamar...!
Graça Bica.
e nada escrevo...
Devagar a 5 de Abril,
entes do sol se ir embora, e pensar, que fiquei
solitário nesse dia,
com o horror da tua partida...
não foi anunciada,
mas sim imposta !
o meu corpo tremia
à luz da vela, o mundo escurecia,
eu pedia, para não ser dia.!
não queria entrar na manhã
do outro dia...
nesta data calada
do que me fez a vida,
silente e comovida,
é vida que escrevo,
da dor contida, de não te encontrar
de ver os filhos chorar, eu sofria,
da tua voz silenciar,
de tanta coisa perdida ,
que assim vivi, assim,
me demostrou a vida,
a 5 de Abril nunca acabaria,
os cheiro das flores, foram a tua companhia..
a minha, fez-se noite nesse dia...!
silenciou para sempre,
o teu chamar...!
Graça Bica.
Instalo-me.
Na lucidez,
do meu mundo,
onde descobri as fantasias,
em que se propuseram a mim...
da janela, sinto o pulsar cinzento
da realidade,
no espelho,o mundo talvez,
não vejo o meu perfil,
de tanta poeira acumulada
no espelho...
onde meço, o tamanho da minha liberdade,
que me da tanta pequenez,
o meu olhar seria diferente,
se olhassem como eu, e fosse gente!
ser uma mulher arredia da mente,
que esperou no tempo ...
instalei-me na lucidez de te olhar
e o meu corpo apareça nu,
ao espelho queria ser mulher
queria ser gente...
Graça Bica
Na lucidez,do meu mundo,
onde descobri as fantasias,
em que se propuseram a mim...
da janela, sinto o pulsar cinzento
da realidade,
no espelho,o mundo talvez,
não vejo o meu perfil,
de tanta poeira acumulada
no espelho...
onde meço, o tamanho da minha liberdade,
que me da tanta pequenez,
o meu olhar seria diferente,
se olhassem como eu, e fosse gente!
ser uma mulher arredia da mente,
que esperou no tempo ...
instalei-me na lucidez de te olhar
e o meu corpo apareça nu,
ao espelho queria ser mulher
queria ser gente...
Graça Bica

Quando desce sob mim,
a lembrança.!
De te escrever um poema!
é minha alma que canta,
ao fasear a escrita,
com versos a soluçar,
com a maneira de te querer,
sou torrente, que corre
pela ladeira, passando
pelo baldio,
e desaguando no mar...
meu amor!
eu ainda, te quero tanto,
que recordações me deixaste!
que saudade de agonia,
de te ter, e querer ainda...
digo, que ainda te amo,
é o coração a falar,
e os meus olhos,
ainda te choram...
fazendo-se em mim
o teu recordar
Graça Bica.
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