
Quando desce sob mim,
a lembrança.!
De te escrever um poema!
é minha alma que canta,
ao fasear a escrita,
com versos a soluçar,
com a maneira de te querer,
sou torrente, que corre
pela ladeira, passando
pelo baldio,
e desaguando no mar...
meu amor!
eu ainda, te quero tanto,
que recordações me deixaste!
que saudade de agonia,
de te ter, e querer ainda...
digo, que ainda te amo,
é o coração a falar,
e os meus olhos,
ainda te choram...
fazendo-se em mim
o teu recordar
Graça Bica.
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