segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Guardo na parte mais suave e delicada da minha alma, a saudade,ás recordações que estou intimamente ligada. Nascem a partir do meu coração, que se agarrou a outro coração,ao teu coração, que, para mim representa um acto sublime de duas almas que se unem numa só,a do amor, e dum abraço único matizado com o doce olhar, anda comigo para todos os lugares. SAUDADE,é um poema intensamente belo, rico e nostálgico.! Uma declaração de um amor verdadeiro,amor de uma vida, com muito que contar... E muito para recordar,à qual agradeço a todos, amigos,e desconhecidos,que me levam nas asas dum condor,para muitas paginas,e outros Países. Beijinhos gratidão (reservado ao direito de autor) Graça Bica.

sábado, 12 de outubro de 2019

Meu amor. Quando sorrias para dentro dos meus olhos, todas às flores renasciam puras e imaculadas com o teu hálito fresco da amanhã. O teu sorriso era um doce olhar que falava sem palavras, hoje é, no silencio que encontro os teu olhar a beijar os meus olhos. (reservado ao direit ode autor)

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Escrito no ano 1999. Reconto a nossa historia tanta vez, invento-lhe outro fim outro recomeço tantas vezes no meu mais doce talvez, a nossa historia em sonho recomeço. Abraço-a sem pressa infinitamente... choro desalmadamente com a tua partida... mitigo as horas que a fizeram minha, rio de mim de chorar sozinha... A nossa história amor,não a esqueças minha e tua, sonhos e promessas, deixar que me julguem louca ou perdida, mas irei cantar por toda a minha vida uma duas três ate morrer,amor da minha vida.!!! (reservado ao direito de autor) Graça Bica.

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Hoje o mar está mais calmo do que nunca. É, neste silêncio que tu me falas de amor, do sol nós céus,da minha adolescência da miúda solta na miragem do teu corpo, das paixões que eu amo,do amor que guardo e, do teu nome. A minha alma é uma concha nas marés cheias, a minha vida é uma estação que perdura à tua espera, deste lado que eu chamo terra. Amei-te não por amar, amei-te porque te amei, amei-te e nós pertencemos,quando se ama assim, num só pensamento,é ter a certeza da busca insensate de nós..! (reservado ao direito de autor) Graça Bica.

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Os sonhos às promessas,às dádivas morreram abraçadas na alma que às venera.! Os cheiros povoam pela casa e cómodos, o relógio da sala toca de quarto,em quarto de hora, para me recordar de ti, os sofás deleitam o sono das horas mortas antes do telejornal. A mesa da sala continua aprumada com a toalha de linho arrematada com ponto de cruz, os candelabros queimaram as ultimas velas à muito, a,floreira de cristal com as pegas em prata,jaz sem flores. Nós porta retratos estão fotografados os nossos momentos, vida, amor,felicidade... A gravata cor de açafrão, pronome de bom gosto,e aprumo respira envaidecida,com o nó aprumado,e com o cheiro do teu perfume essência verde cipreste, matizado com a cor dos teus olhos, no porta fatos junto da janela as, calças cor de caqui e os sapatos mel escuro, sombreiam no chão. A noite caminha sozinha pela casa,acompanho os passo amortecidos pelos teus chinelos de quarto que eu ainda os uso. O relógio de bolso dou-lhe corda diariamente. Todos os momentos que foram nossos,ficaram selados na vereda da minha alma. As recordações dançam momentaneamente sempre que penso em te escrevo cartas de amor. Meu amor, terna é a minha saudade,e tão terno é este amor que rega a minha vida so,de pensar em ti.!!! (reservado ao direito de autor) Graça Bica. A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e closeup
Aquela luz meiga vinha do mar, sombreada pelas trepadeiras que iam caindo pelo portão de ferro. Sossegadamente ia engolindo a maresia, enquanto o gato miava aos meus pés, fixando um pássaro que se deleitava a comer às vagas nas trepadeiras, eu, ia respirando toda a calma enquanto a tarde morria lentamente e eu ia bebendo uns golos de chá de hortelã pimenta. Os meus olhos comiam aquela imensidão a perder de vista, só o burburinho das ondas mansas se ouviam e mais além, dois barcos de pesca passavam de proa levantada na direcção ao pequeno porto de mar. Um pequeno clarão furou as nuvens que aos meus olhos recolheu,e a tarde foi caindo, uma brisa fresca pedia um agasalho enquanto o gato enroscado aos meus pés dormia descansado. Sinto os meus olhos cansados, de me deleitar naquele mar,ora tão azul que chega a tocar no infinito do céu,neste momento ficou matizado de ocre prata. A noite desceu,desceu vagarosa, desprendendo-se do meu olhar,e daquele mar que tanto amamos meu amor..!!! (reservado ao direito de autor) Graça Bica.

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Meu amor é me fácil demais quando rimo o teu nome com o vocabulário num poema... Hoje, meu amor seguro todas as lágrimas nós meus olhos, hoje, nem consigo apoiar-me na ternura imensa que recebo,nem fé tenho em Deus. Hoje meu amor nada me sustenta, nem o mar oiço a esparramar pela areia, as gaivotas levantaram voo em demanda para o sul, as nuvens serradas não abriram uma brecha ao sol para beijar os lábios da manhã. Hoje,meu amor a tristeza acordou abraçada na alma que te venera. Preciso,da nascente viva dos teus olhos para adoçar os meus novelados e cansados, onde escondo a cicatriz da minha alma. Agora, e talvez não meu amor, tenha esquecido quando subia às árvores para falar ao sol, tu de braços levantados seguravas no meu corpo de menina mulher pela cintura, despertavas a sexualidade proibida.! Agora tudo,e. talvez não,mas agora recordo-me de tudo amor.!.. (reservado ao direito de autor) Graça Bica. . .