dos teus olhos.
talvez por ti!
que as orquídeas, se escondem
entre as eras, que cobrem,
o muro da casa ,
entram, pela janela adentro,
envergonhadas,
escondem-se de mim.
foi por ti,

medrosos, e trémulos,
do um poema que redigi,
a pensar em ti,
por vezes, a mão desliza,
escreve, segredos guardado,
saudades, dum futuro,
que eu inventei,
nos sonhos paralisados,
queria tanto, que acontecessem,
ainda a nossa distância,
é um rio a correr,
longe da foz...
Graça Bica
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