sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Ando dia-bulando
no passado,
sempre procurando,
restes de felicidade.

O presente,
sempre será presente,
e o passado jamais
terá o brilho do amanhecer.

Eu corre, contra o tempo,
corro a procura ....
de tanta coisa...
que se agasalhou,
no meu peito dormente!

Dissipando-se no breu
da noite
onde os caminhos se cruzam,
e a chuva caiu
sem tréguas
(reservado ao direito do autor)
Graça Bica.

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