
no teu rosto,
balbucias-te umas palavras
que eu, nunca soube entender!
Era para mim, que querias falar,
mas os segundos silenciaram,
a tua boca.
Fiquei incrédula, em silêncio,
fiquei na quietude,
da minha solidão,
a minha alma, num choro sufocado,
os meus olhos abraçaram,
o corpo que era meu!
O meu bafo quente, já não te aquecia
fiquei inerte, deitada no teu ombro,
onde nada restava só tu jazias,
eu, e os míseros,
longos minutos,
esmiuçando-me sobre ti!
A senhora de bata branca,
que me abraçava,
nem cheiro dela senti,
nem os braços em meu
redor eu queria,
O meu grito abafado,
as minhas mães sacudiam
quem de mim, se aproximava.
Eu era solidão.
sepultada ao teu lado.
Beijando o teu corpo,
já arrefecido,
lavei a tua boca, com os meus lábios!
Depois disso....
Acompanhei-te a tua morada,
onde me permito
visitar sem medos,
entregar-te flores,
e falarmos em silêncio,
a tua fotografia sorri,
e espera pela minha..!
Meu Amor!!!
(reservado ao direito do autor)
Graça Bica.
mas os segundos silenciaram,
a tua boca.
Fiquei incrédula, em silêncio,
fiquei na quietude,
da minha solidão,
a minha alma, num choro sufocado,
os meus olhos abraçaram,
o corpo que era meu!
O meu bafo quente, já não te aquecia
fiquei inerte, deitada no teu ombro,
onde nada restava só tu jazias,
eu, e os míseros,
longos minutos,
esmiuçando-me sobre ti!
A senhora de bata branca,
que me abraçava,
nem cheiro dela senti,
nem os braços em meu
redor eu queria,
O meu grito abafado,
as minhas mães sacudiam
quem de mim, se aproximava.
Eu era solidão.
sepultada ao teu lado.
Beijando o teu corpo,
já arrefecido,
lavei a tua boca, com os meus lábios!
Depois disso....
Acompanhei-te a tua morada,
onde me permito
visitar sem medos,
entregar-te flores,
e falarmos em silêncio,
a tua fotografia sorri,
e espera pela minha..!
Meu Amor!!!
(reservado ao direito do autor)
Graça Bica.
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