Tocas-te no meu sonho,
descobristeteu uma mulher frágil,
que encobre,
o jardim do teu templo,
onde passeias e lés,

sentas vagaroso,
sem dar contas as horas,
com, o olhar parado,
nas folhas do livro!
De vez em quando,
bocejas ,
olhas em teu redor,
limpas os óculos,
continuas, a devorar
as frases, escritas,
sublinhadas a lápis,
Amareladas,
cor de açafrão dos anos.
Conta a história,
de uma mulher,
que caminha só,
na penumbra, e sem rosto,
dum povoado, sem nome,
que adormeceu...
no sonho...!
(reservado ao direito do autor
Graça Bica.
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