Quando o telefone toca,
oiço tua voz, terna envergonhada,
na plenitude do mar!
em ondas de ternura,
é para ti!
que o meu pensamento
corre veloz no tempo...
é para de ti!
que prenuncio palavras
de um amor envergonhado,
o meu coração precisa,
de te ouvir falar!
mais, e mais...
quero ouvir
as tuas palavras guardardes,
e prenunciadas com prazer.
oiço, na doçura da teu boca
quando ligo para ti...
ou tu para mim!
hoje, esta poesia é para ti...
suspirei-a, do meu peito,
feito sopro de desejo,
com a suavidade da minha voz ,
talando-te baixinho,
em sussurros de prazer
as palavras que te falo
também as quero ouvir...
Graça Bica.
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