quarta-feira, 1 de abril de 2015

Escrito 11/11/2OO2

Não sei como dizer-te,
que a minha calma desaparece,
na ausência, dos teus passos,
trago, a minha alma, perdida em luz,
segue o rasto da tua sombra ...
caminho sozinha, por entre os braços,
longos da noite...
entrego-me na ausência, ao teu corpo,
inventado,
começo a tocar o teu nome...
no silêncio, em mim,
o acordo da viola trina,
os desabafos, saem versos rasgados,
do teu corpo inventado
em mim...

Graça Bica.
 

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