terça-feira, 7 de abril de 2015


Esta carta foi, 
escondida no silêncio, 

Começo assim, vivo o presente..!
como quem corre no passado, 
as minhas mãos, escorrem
na folha do papel, o ditado
que o meu coração dita.!
o silêncio estendem as saudades
no meu leito...
 e já era tempo, de te contar...
escrevi,  uma canção,
onde falo da madrugada,
 e nascem as palavras,
todas as manhãs... 
não há tristeza ,nem saudades,
porque te trago em mim...
és  as nuvens, que se espalham,
nas sombras esquecidas,
como gestos, em vertigem, 
que escondi no teu corpo, 
com amor, e pensamentos,
caem, na fonte de todos,
os meus desejos...
e a carta ainda,
não tem fim...

Graça Bica.
 

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